sábado, 27 de fevereiro de 2010

VIII CACTUS MOTO FEST

A Diretoria de Eventos do Cactus Moto Clube divulgou hoje a programação completa da oitava edição do Cactus Moto Fest, que vai acontecer de 11 a 14 de março, na cidade de Currais Novos.

Maior e melhor evento de motociclismo do Norte Nordeste, o encontro deste ano terá uma programação bastante diversificada e promete trazer à Currais Novos mais de três mil motociclistas de todo o país para um dos principais eventos do calendário turístico da cidade.

Serão quatro dias com uma programação intensa, com shows, palestras e passeios para mostrar aos motociclistas visitantes, o que nossa região tem de melhor. Essa programação turística ficará a cargo da Vitória Régia Turismo, uma das parceiras do evento desse ano.

De acordo com Eugênio Oliveira, diretor de eventos do Cactus Moto Fest, a programação deste ano será especial com atrações bastante diversificadas, que vão desde o forró pé de serra, até o rock de alto nível, com bandas conhecidas no meio motociclístico, que prometem sacudir toda a cidade e seus visitantes.

No evento de 2009, mais de 2900 motociclistas de várias partes do país prestigiaram o evento, que transforma a rotina da cidade, que tem em sua população, o grande diferencial. Ainda segundo Eugênio, “não se vê essa hospitalidade gostosa do nosso povo em eventos país afora. Quem vem de fora fica impressionado como a nossa população recepciona os motociclistas visitantes. Isso já é marca registrada do nosso evento”, explica.

Para o presidente do Cactus Moto Clube, Jadson Gomes, o Cactus Moto Fest é mais do que um simples encontro de motociclistas. “Nosso evento cresceu e passou de um simples encontro, para uma grande festa, que hoje está, inclusive, inserida no calendário de eventos da nossa cidade. E isso é muito importante, pois passamos o ano inteiro viajando e divulgando o nome da nossa cidade país afora para que, a cada ano, mais pessoas venham nos visitar. E isso gera importantes divisas econômicas para o nosso município, não só para a rede hoteleira, mas também diversos outros seguimentos da nossa economia”, frisou Jadson.

PROGRAMAÇÃO DO CACTUS MOTOFEST 2010

QUINTA-FEIRA, dia 11/03

20:00 – Abertura Barraca do Cactus – Venda de Kits e Inscrição de Moto Clubes
Shows Palco 1 (Praça Cristo Rei)
20:00 – Palco Sobre Rodas (Atrações locais)
22:00 – Forró Rela Bucho

SEXTA-FEIRA, dia 12/03

09:00 – Comissão de Boas Vindas – Entradas da cidade (CredAutos/LOURAGÁS e Posto FAN).
09:00 – Barraca do Cactus – Início da venda de Kits e Inscrição de Moto Clubes
09:00 – Programação Turística – (Vitória Régia Turismo)
09:00 – Pit Stop 95 FM c/ Lava a Jato (Praça de eventos)
16:00 – Programação Turística – Pôr do Sol no mirante de Gargalheiras (Vitória Régia Turismo)
20:00 – Transmissão ao vivo pela internet - Grupo CN Agitos (www.cnagitos.com)

Shows Palco 1 (Praça Cristo Rei)

20:00 – Daniel Show (gravando DVD)
23:00 – Geraldinho Lins
01:00 – Caveira e Banda

Shows Palco 2 (Largo do Tungstênio Hotel)

19:00 – Palco Sobre Rodas (Atrações locais)
20:00 – Desfile pra Escolha da Garota Motofest 2010
21:30 – Almanaará
24:00 – Mobydick

Tenda Eletrônica

22:00 – Dj Rômulo e convidados.

SÁBADO, dia 13/03

08:00 – Café da Manhã – YAMAHA Casa das Motocicletas
09:00 – Comissão de Boas Vindas – Entradas da cidade (CredAutos/LOURAGÁS e Posto FAN)

09:00 – Barraca do Cactus – Início da venda de Kits e Inscrição de Moto Clubes

09:00 – Programação Turística – Circuito de aventura em Gargalheiras: tirolesa, rapel e Canoagem (Vitória Régia Turismo).

09:00 – Pit Stop 95 FM c/ Lava a Jato (Praça de eventos)

10:00 – Workshop – Primeiros Socorros para motociclistas – Local: Salão Nobre da Prefeitura. Ministrante: Dr. Cléber Mahlmann - Resgate das Dunas (maior empresa do Estado especializada na área de resgate médico).

13:00 – Confraternização entre os Moto Clubes – Du Rey Casa Show com Max e Banda

20:00 – Transmissão ao vivo pela internet – Grupo Cn Agitos (http://www.cnagitos.com/)

20:00 – Transmissão ao vivo pela Sidys TV a Cabo (www.sidys.com.br)

Shows Palco 1 (Praça Cristo Rei)

20:30 – Palavra do Prefeito e Benção aos motociclistas
22:00 – Uskaravelho
01:00 – Mauricinhos do Forró

Shows Palco 2 (Largo do Tungstênio Hotel)

19:00 – Palco Sobre Rodas (Atrações locais)
22:00 – On The Rocks
24:00 – Antônio Macêdo e Banda

Tenda Eletrônica

22:00 – Dj Rômulo e convidados.

DOMINGO, dia 14/03

07:30 – Café da Manhã – Novo Posto LOURAGÁS
11:00 – Encerramento e despedida aos motociclistas

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PARABÉNS ULISSES "FLETCHER"


É com imensa Felicidade que todos nós que fazemos o Kansas Clube Leões do Asfalto - Facção Recife, informamos a todos que nosso Diretor Ulisses "Flether" foi Aprovado no Vestibular 2010 da IFPB. Infelizmente o nosso amigo irá ficar um pouco ausente nos encontros semanais, mais tenho a total certeza que estará presente em pensamento sempre conosco!

Amigo Ulisses desejamos que a estrada da vida te traga muitas e muitas glórias como esta que compartilha conosco e que nos deixa muitos orgulhosos de ter um leão como você no nosso grupo de amigos! desejamos que seja Feliz aonde quer que esteja e saiba que sempre irá contar com nós pra tudo pois pra motociclistas de verdade como nós a estrada não tem limites e muito menos fronteiras!

Toninho - V. Presidente - Facção Recife - PE.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

SER MOTOCICLISTA

"Algumas pessoas perguntam o que é ser motociclista. Para uns basta ter habilitação para conduzir motocicletas, para outros ter uma moto de grife na garagem e participar de dois ou três encontros por ano é suficiente. Outros ainda, põe no mesmo saco motociclistas, motoqueiros e motoboys. Afinal de contas, qual a melhor definição? Acho que nunca vai existir uma e não importa o quanto as pessoas procurem entender.

O que melhor explica, talvez seja uma mistura de fatores internos e externos, coisa difícil de colocar em palavras. Penso que se existisse uma única palavra para resumir tudo, certamente essa palavra seria LIBERDADE. Ou talvez CORAGEM. Pois, para se conseguir a tal liberdade, é preciso coragem para enfrentar a reprovação de alguns, às vezes até de todos. Coragem de gastar seu dinheiro numa motocicleta e em tudo o que diz respeito à ela, acessórios, equipamentos de segurança, conservação, etc. Também é preciso coragem para levantar depois da queda e seguir no caminho, coragem para ser ousado e ser sempre arrojado. O poeta disse: "marcados a ferro ..." eu diria mais: marcados a ferro, gasolina e coragem!!!

Ser motociclista é entender porque o cachorro sempre anda de carro com a cabeça do lado de fora. É ter oportunidade de estar com pessoas com o mesmo ideal e sempre com boas histórias para contar. É passar horas cuidando de sua paixão, colocando um acessório, ajustando algo ou simplesmente tirando a poeira da última viagem. Ser motociclista é passar o máximo de tempo em cima da moto, é sentir a liberdade que a sensação do vento nos proporciona, é escolher sempre os caminhos mais longos e cheio de curvas para nossas viagens. É rodar, rodar, rodar e querer sempre rodar mais.

São momentos extraordinários, únicos, que só entende quem tem o prazer de sentir na alma, sem nunca cansar, a cada passeio, a cada viagem, ou mesmo naquele simples encontro com os companheiros, em nossa cidade mesmo, que só pelo fato de se estar de moto, já se tornam momentos especiais.

São sensações únicas e as possibilidades infinitas, sendo que todas as limitações são exclusivamente nossas. Sempre generosa, a motocicleta está sempre pronta a nos proporcionar prazer, pedindo nada em troca. Só precisamos saber cuidar bem dela.

Tanto podemos ir devagar, sentindo a paisagem com o coração e curtindo a companhia da garupa ou dos amigos, como podemos, de um momento para outro, acelerar forte, voando baixo, fazendo curvas com o joelho próximo ao chão, interpretando as reações e necessidades da máquina em alto giro, num limiar que beira a perfeição.

Ser motociclista é tudo isso, é coisa que está no sangue e toca na alma. Fazendo uma analogia, para aqueles que ainda não entenderam: que grande jogador de futebol começou jogar bola depois que se estabilizou na vida profissional? Todos, sem exceção, começaram quase ao mesmo tempo em que começaram a andar, ou quase isso.

Ser motociclista não foge à regra. Ninguém se transforma em motociclista. Nascemos com isso no DNA, isso mesmo!!! Talvez por isso alguns digam que é uma doença. Loucura para outros.

Vai se manifestando à medida que o tempo passa. Aprendemos a andar com os pés, com a bicicleta, terminando em cima da moto. Para terminar: ser motociclista é um caso de amor!

Por Sergio Eduardo Bizari

Fonte: lesmasriders.com.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

OS MITOS E COMO CONTORNAR ELES


Indo direto ao assunto. Vou listar os principais mitos das motos e abordar cada tema a seguir:

Motos não são seguras

Em dias de chuva não é possível andar de moto

Motos não são confortáveis

É verdade que um grande número de pessoas não gosta muito da idéia de trocar o carro pela moto, e os motivos são muitos. Todos conhecem alguém que tem um primo que caiu e se machucou, ou uma tia que se ralou inteira quando era mais nova, ou em alguns casos, até conhece alguém próximo que se acidentou e teve conseqüências mais graves.
Esta “má-fama” que as motos têm é pelo motivo mais óbvio: motos não são carros. O piloto de motos realmente fica mais exposto nas motos do que nos carros. Isso faz com que algumas pessoas não tenham tanto interesse num primeiro momento, ou até mesmo repudiem a idéia como o diabo foge da cruz.
Uma moto, como eu disse anteriormente, é um veículo motorizado de duas rodas, capaz de oferecer conforto e segurança em velocidade de cruzeiro. Isso significa que motos são seguras sim! Acontece que as pessoas têm a mesma expectativa que tem com um carro, o que não é possível de se obter. Em um carro, se o motorista abusa da velocidade, ou comete algum erro com os comandos, ele está “protegido” pela lataria do carro, que uma moto obviamente não oferece, porém, devemos observar que a moto é muito mais leve do que o carro, consequentemente, é muito mais ágil aos comandos do piloto, além disso, o piloto tem uma visão panorâmica de toda a via, enquanto que dentro do carro, o motorista tem uma visão muito limitada. Isso é muito importante pois evita uma grande quantidade de acidentes.
Além disso, o motociclista deve andar em sua moto com os equipamentos de proteção adequado. Esqueça os motoboys que entregam pizza no seu bairro com bermuda e regata. Esta não é a roupa para andar de moto. Se estiver usando esta roupa e cair, com certeza irá se machucar, mas, se estiver usando as roupas apropriadas, dificilmente você terá algum dano.
O equipamento de proteção realmente é eficiente. Uma boa jaqueta com proteções nos ombros, cotovelos e costas, uma boa calça com proteções nos joelhos, um bom par de luvas e botas e um bom capacete garantem que você não irá se machucar no caso de um acidente.
Veja por exemplo no MotoGP. As motos atingem 300 km/h nas corridas, e é comum ver pilotos caindo e se acidentando, mas o excelente equipamento deles garante que eles saiam andando depois de um tombo destes. É claro que para o uso cotidiano, este equipamento é completamente inviável, mas existem conjuntos mais simples que podem ser usados no dia-a-dia, que apresentam boa proteção contra impactos e ainda oferecem vantagens como Impermeabilidade e manto térmico, que garantem que você possa até tomar chuva e andar em dias frios com conforto.

O outro ponto que as pessoas tem como argumento é a chuva. Este é um problema de duas frentes: uma é o conforto (ninguém quer se molhar, não é mesmo?) e outra é a segurança. Na chuva, o asfalto fica mais escorregadio, e aumenta o número de acidentes com motos. O piloto deve ter a atenção redobrada, pois não pode frear bruscamente. A moto também deve estar em boas condições de manutenção, os pneus devem estar dentro da vida útil. Observados estes itens, não tem segredo, é perfeitamente possível se deslocar de moto na chuva. Porém, algumas pessoas acham aquelas capas de chuva desconfortáveis, ou mesmo feias. É verdade. Estas capas de chuva mais simples, além de horrorosas, são desconfortáveis, não cumprem seu papel de proteger o piloto. A solução é comprar um kit de melhor qualidade. Existem jaquetas e calças impermeáveis, com proteções para ombros, cotovelos e costas, que são bonitas e podem ser usadas tanto em dias secos quanto em dias chuvosos, pois te protegem do frio também. É menos uma coisa pra você carregar na moto, afinal, você já vai estar vestido com ela!Normalmente estas jaquetas possuem um forro térmico, que serve para te proteger do frio, mas que pode ser retirado em dias quentes. Assim você fica protegido de tombos, de uma eventual chuva no fim da tarde, e não fica passando calor.
Como pode ver, a segurança e o conforto nas motos depende muito mais do piloto e do equipamento do que da moto em si. O carro, por ser fechado, já oferece isso por natureza, mas é possível obter esta proteção na moto, basta pilotar com prudência. Assim, terá todas as vantagens da moto sem as desvantagens irremediáveis do carro.

fonte: http://kansas150.blogspot.com/

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ESTATUTO

Extrato do Estatuto Social do Kansas Clube Leões do Asfalto Facção Recife/PE
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, OBJETO SOCIAL, SEDE E DURAÇÃO.
Art. 1 ° - Fica constituído, sob a denominação dos KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE, a associação de natureza civil e sem fins lucrativos, que reger-se-á pelo presente estatuto e pela legislação específica.

Parágrafo único - Para sua identificação a entidade poderá adotar roupas, logomarcas, cores, ou quaisquer outros símbolos que a identifiquem, sejam eles físicos ou não.
Art. 2° - A sede do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE será provisoriamente sem limite de tempo determinado na Rua das Rosas, nº 12 D – Rio Doce 2ª Etapa - Olinda/PE.

Art. 3° - A Associação tem por objeto social:
I - Promover e proporcionar aos seus associados, atividades recreativas sociais e interativas;
II - Fomentar o congraçamento e a confraternização entre todos os seus associados;
III - Promover reuniões, passeios, encontros, jantares, sessões sociais, recreativas e culturais;
IV - Promover e divulgar o motociclismo como atividade sadia, bem como suas normas de segurança;
VI - Promover e participar de atividades relacionadas com o motociclismo, seja em campeonatos a nível municipal, estadual, nacional ou mundial, ou seja em atividades meramente recreativas, relacionadas sempre com o motociclismo ou áreas afins;
VII - Participar, colaborar ou auxiliar nas atividades sociais e ou comunitárias para as quais for convidado.
Art. 4° - Fundado em 05 de Setembro (09) de 2009, o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALO – FACÇÃO RECIFE/PE é constituído por tempo indeterminado.
CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA

Art. 5º - O KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE terá a seguinte estrutura básica:

I – Conselho Deliberativo;

II – Conselho Diretor;

III – Conselho Fiscal.

Parágrafo Único – Os membros do Conselho Diretor e Conselho Fiscal serão eleitos pelo Conselho Deliberativo, dentre seus membros, exceto os Presidentes, que serão eleitos pelos associados em dias com suas obrigações estatutárias e regimentais para um mandato de dois anos, com a possibilidade de uma recondução para o mesmo cargo.

Seção I – DO CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 6º - O Conselho Deliberativo é o órgão máximo dos Leões do Asfalto Moto Clube. É composto pelos sócios fundadores e ex-presidentes da entidade e por outros a ele incorporados e em dia com suas obrigações, desde que não tiverem interrompido sua participação e contribuição financeira, a partir de critérios definidos neste Estatuto e no Regimento Interno.

Art. 7º - O Conselho Deliberativo reunir-se-á:

I – Ordinariamente:

a) - uma vez por ano, no primeiro trimestre por convocações do presidente do Conselho Diretor, para apreciar o relatório de atividades dos Leões do Asfalto Moto Clube e para deliberar sobre as contas desse mesmo conselho relativas ao exercício imediatamente anterior, mediante parecer do Conselho Fiscal.

II – Extraordinariamente, por convocação:

a) Do Conselho Diretor;

b) De 2/3 dos membros do Conselho Fiscal.

Art. 8º - O Conselho Deliberativo instalar-se-á, ordinariamente, em primeira convocação, com maioria absoluta dos sócios e, em segunda convocação, após trinta minutos do horário marcado, para sua realização, com qualquer número de sócios presentes.

Parágrafo Único – O Conselho Deliberativo será convocado com no mínimo sete
dias de antecedência, mediante comunicação por escrito a cada um dos associados ou por edital fixado no mural de sede e ou em jornal local.

Art. 9º - As deliberações do Conselho Deliberativo serão tomadas por maioria simples dos sócios presentes.
Art. 10º - Compete ao Conselho Deliberativo:
I – Eleger os membros dos Conselhos Diretor e Fiscal, com exceção dos Presidentes;

II – Deliberar sobre eventuais indicações do Conselho Diretor, de pessoas a serem admitidas como sócios honorários ou beneméritos;
III – Deliberar sobre o disposto no Art. 7º, inciso I, alínea “A” deste Estatuto;

IV – Discutir e votar as propostas de alteração no Estatuto, apresentadas pelo Conselho Diretor ou por 2/3 dos associados;
V – Fixar o valor e forma de pagamento das contribuições devidas pelos sócios do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃORECIFE/PE;
VI – Decidir, em última estância, sobre recursos de decisões dos Conselhos Diretor e Fiscal.
SEÇÃO II – DO CONSELHO DIRETOR
Art. 11º - O Conselho Diretor será constituído um membro, eleito em primeira convocação, por
dois terços dos associados e em segunda convocação por maioria simples do associados presentes, que exercerá o cargo de Presidente do Conselho e por mais três membros, eleitos pelo Conselho Deliberativo, para ocupar os seguintes cargos:
I) Vice-Presidente;
II) Diretor Social; e
III) Tesoureiro.
Parágrafo Único – Podem ser criados outros sub cargos conforme a necessidade, a serem eleitos pelo presidente do Conselho Diretor.

Art. 12º - Compete ao Conselho Diretor:
I – Administrar o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE de acordo com os princípios estatutários e as normas regimentais;

II – Traçar as diretrizes gerais do plano de ação do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE-PE;
III – Encaminhar ao Conselho Deliberativo, após parecer do Conselho Fiscal, o balanço geral e as contas do exercício financeiro;
IV – Apresentar, anualmente, ao Conselho Deliberativo, o relatório das atividades e projetos desenvolvidos;
V – Deliberar, eventualmente “ad referendun” do Conselho Deliberativo, sobre moções relativas a motociclistas de outros clubes, bem como a empresas, organizações ou pessoas que se destacarem na atuação do propósito desenvolvido pelo KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE;

VI – Convocar o Conselho Deliberativo e o Conselho Fiscal quando se fizer necessário;

VII – Apresentar ao Conselho Deliberativo, a proposta de regimento Interno;

VIII – Orientar os associados sobre normas de convivência dentro do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE e, principalmente, fora dele, quando em competições, viagens, em encontros onde reúnem outros motociclistas e diante da comunidade;
IX – Analisar reclamações sobre algum associado apresentado pelos demais Conselhos ou por qualquer associado, neste caso, por escrito;

X – Fazer junto ao associado infrator, as observações que julgar necessária, bem como aplicar as penalidades previstas no regimento interno;

XI – Apresentar ao Conselho Deliberativo a indicações de exclusão do associado, em caso de falta grave, de acordo como regimento interno ou com as normas elementares de convivência social.
Parágrafo Único – O comportamento do associado será de interesse desse Conselho sempre que ele estiver usando qualquer símbolo ou distintivo do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE e, também quando, mesmo sem estar utilizando qualquer símbolo ou distintivo, estiver agindo como motociclista e sua imagem foi associada ao KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE.
Art. 13º - O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou por um dos seus outros membros;

Parágrafo Único - A convocação extraordinária se dará por escrito, com antecedência mínima de sete dias úteis.
Art. 14º - Compete ao Presidente:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas estatutárias e regimentais;

II – Representar o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE, judicialmente e extra judicialmente ativa e passivamente;

III – Movimentar as contas do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO, juntamente com o tesoureiro;
IV – Convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e Deliberativo.

Art. 15º - Compete do Vice-Presidente:
I – Colaborar com o presidente no exercício de suas atribuições e substituí-lo nas suas faltas ou impedimentos;
II – Responder pelos atos inerentes ao seu cargo.

Art. 16º – Compete ao Secretário:
I – Responsabilizar-se na administração de ações sociais , tais como:
Visita a instituições carentes;
Promover sessões sociais;
Entre outros.
II – Responder pelos atos inerentes ao seu cargo.

Art. 17º - Compete ao Tesoureiro:
I – Receber e pagar compromissos firmados com o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE;
II – Fazer os demonstrativos financeiros e fiscais e apresenta-lo ao Presidente;

III – Responder pelos atos inerentes ao seu cargo.
SEÇÃO III – DO CONSELHO FISCAL
Art. 18º - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização econômico-financeiro, composto por três membros, sendo o presidente eleito por dois terços dos associados e outros dois membros eleitos pelo conselho deliberativo;

Art. 19º - Compete ao Conselho Fiscal:
I -Examinar mensalmente os livros, documentos e contábeis, balancetes e relatórios do Conselho Diretor;
II – Apresentar ao Conselho Deliberativo, pelo menos a cada seis meses, relatório de sua apreciação sobre o trabalho do Conselho Diretor.
CAPÍTULO III – DOS SÓCIOS, DIREITOS E DEVERES
Art. 20º - O quadro social do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE, compor-se-á de sócios fundadores, beneméritos, honorários e contribuintes, desde que não tiverem interrompido sua participação e contribuição financeira, a partir de critérios definidos neste Estatuto e no Regimento Interno.
§ 1º - São considerados sócios fundadores os motociclistas que participaram da assembléia de fundação e firmaram ata;
§ 2º - São considerados sócios beneméritos ou honorários, aqueles que tiverem seus nomes referendados em reunião do Conselho Deliberativo;

§ 3º - São considerados sócios contribuintes, os fundadores e aqueles que forem admitidos posteriormente á Assembléia Geral de fundação;

§ 4º - A admissão a que se refere o parágrafo anterior, dar-se-á por indicação do Conselho Diretor, após a devida avaliação, por dois meses, do motociclista apresentado por um sócio com mais de cinco meses e em dia com a mensalidade.

Art. 21º - 0s sócios não responde, nem mesmo subsidiariamente ou solidariamente, pelas obrigações contraídas pelo KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE.
Art. 22º - São direitos dos sócios do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE:
I – Participar das reuniões, encontros e passeios e eventos esportivos organizados pelo KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE;

II – Eleger os Presidentes dos Conselhos Diretor e Fiscal, por dois terços dos associados;

Sugerir a admissão de outros motociclistas no quadro social;

III – Sugerir ao Conselho Diretor, de preferência por escrito, projetos em favor do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE;

IV – Pleitear o seu ingresso no Conselho Deliberativo, após 24 meses de admissão no quadro social;
V - Sugerir a admissão de outros motociclistas no quadro social;

Art. 23º - São deveres dos sócios do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE-PE:
I – Cumprir o que determina este estatuto e o regimento interno;

II – Pagar regularmente a contribuição fixada pelo Conselho Deliberativo;

III – Colaborar para que o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE cumpra a finalidade para qual foi criado.

Art. 24º - O não cumprimento do disposto no artigo anterior, pode provocar através do Conselho Deliberativo, observado o regimento interno, a exclusão do sócio do quadro social.

Parágrafo Único – O associado que por qualquer motivo deixar de pertencer ao KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE, perde o direito de usar a marca ou qualquer distintivo ou acessório que identifique o KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO-FACÇÃO RECIFE/PE e que seja de seu uso exclusivo, mesmo que tenha auxiliado financeiramente ou não, para aquisição dos mesmos e não poderá reivindicar para si qualquer patrimônio, mesmo que tenha contribuído para sua aquisição.
CAPÍTULO IV – DO PATRIMÔNIO
Art. 25º - O patrimônio do KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE será constituído por:
I – Recursos provenientes das contribuições dos associados;

II – Doações, legadas e subvenções de pessoas de direito público e privado;

III – Receitas de eventuais de eventos realizados;

IV – Bens móveis e imóveis que lhe forem destinados e ou adquiridos.

CAPÍTULO V – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26º - é vedado ao KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO remunerar, direta ou indiretamente, os membros dos Conselhos, Deliberativo, Diretor e Fiscal;

Art. 27º - O Conselho Diretor apresentará ao Conselho Deliberativo, no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da aprovação deste e do seu devido Registro Civil de Pessoas Jurídicas, a proposta de Regimento Interno.

Art. 28º - Os casos omissos serão revolvidos pelo Conselho Deliberativo.

Art. 29º - Este Estatuto é reformável no todo ou em parte, mediante ao Conselho Deliberativo.
Art. 30º - Fica eleito o Fórum da Comarca de Recife, Pernambuco, renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que possa ser, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas da interpretação deste Estatuto.

Art. 31º - Este Estatuto passa a vigorar a partir do Registro Civil de Pessoas Jurídicas;

Art. 32º - Ficam revogadas as disposições em contrário;
Recife/PE, 05 de setembro(09) de 2009.

KANSAS CLUBE LEÕES DO ASFALTO – FACÇÃO RECIFE/PE
CONTATOS:
Wilk Deyvson (PRESIDENTE): (81) 9633-2401
Cleyton da Silva (VICE-PRESIDENTE): (81) 9665-2976
E-mail: kansasclubeleoesdoasfaltorecife @hotmail.com

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

SAÚDE MENTAL

Podemos considerar “Motociclistas Estradeiros” todo aquele que faz o que mais gosta isto, viajar. Geralmente são pessoas, homens e mulheres, acima dos 35 anos e com Motos de médias e altas cilindradas. São pessoas dos mais variados segmentos profissionais: aposentados, profissionais liberais, autônomos, que buscam no motociclismo estradeiro uma forma de viver melhor, ou até realizar um sonho antigo.

O asfalto é um “tapete sagrado” o vento é um bálsamo para amenizar as atribulações do dia a dia. Existe Motociclista que gosta de viajar todo fim de semana, geralmente são os passeios bate e volta (ida e volta no mesmo dia). Aqui na nossa região é muito comum este tipo de passeio, outros esperam ansiosamente a chegada das férias para “uma esticada mais longa”, outros mais radicais curtem longas viagens aonde chegam até cruzar outros países.

O fato importante é que estas viagens necessitam de um planejamento muito bem executado, ou seja, a questão financeira para custear as despesas e possíveis problemas mecânicos. Requer uma manutenção constante nas Motos. É importante fixar um roteiro, porém dependendo “da vontade”, muitos acabam mudando o planejamento e indo mais longe, sempre em nome do prazer.

O Motociclista Estradeiro tem um perfil de aventura, porém com muita responsabilidade. Acreditamos que em muitos casos, uma viagem de Moto pode cansar o “físico”, porém a “mente” certamente irá descansar. O Motociclista Estradeiro é uma pessoa feliz, pois o passeio é um poderoso aliado da felicidade.

José Carlos Chaddad
Presidente do Moto Grupo CHADDAD-Grupo de Um
Porto Velho-Ro.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

REGULAGEM DE FAROL


Andar de moto a noite já é uma aventura (quando você anda em uma pista iluminada, sem problemas), mas acabei saindo um pouco da minha rota e andei em um local aqui em São Paulo que estava com problemas de iluminação na rua, desesperei, pois minha pretinha estava com o farol totalmente desregulada, bom reduzi a velocidade, por segurança, e no outro dia fui tentar ver como resolver isto.

Kit Xenon: É excelente, ilumina até 3X mais que uma lampada comum e o raio de visão é super amplo, um dos grandes problemas é o preço elevado, em torno de 600,00 a 1.800,00 reais, fora que ela não pode ser ligada diretamente na moto, necessita de um novo relê, nova fiação, pois se ligada diretamente ela literalmente queima a parte elétrica.

Moto Vision Philips: A Philips, traouxe para o Brasil a nova linha de lâmpadas MotoVision, um sucesso europeu que chega ao mercado nacional. Exclusiva para utilização em faróis de motos, as novas lâmpadas oferecem o benefício inédito de diferenciar o farol deste tipo de veículo com uma reflexão de cor alaranjada.
Benefícios: Luz intensa branca que permite maior visibilidade ao motorista oferecendo até 40% mais luz e alcance de 10 à 20 metros mais longe do que uma halógena comum; O recurso aumenta a segurança e evita acidentes já que o veículo passa a ser facilmente reconhecido. Ao ser refletida, no entanto, a lâmpada adquire um tom alaranjado que não ofusca a visão do motorista e caracteriza a presença da moto; Lâmpada homologada segundo a norma européia ECE R37; Instalação sem necessidade de adaptações no sistema elétrico da moto;
Disponíveis para os tipos H4 e H7.

Extra Duty: A Philips é pioneira e a principal fornecedora de lâmpadas para motocicletas e investe constantemente no desenvolvimento de produtos diferenciados que proporcionam segurança, conforto e durabilidade ao motociclista que requer máximo desempenho para sua moto. Com a exclusiva tecnologia EXTRA DUTY desenvolvida no Brasil, a Philips conquistou a significativa posição de líder no fornecimento de lâmpadas para as principais montadoras de motocicletas no Brasil e no mundo. Uma motocicleta trafegando nas comprometidas vias públicas brasileiras provoca uma vibração aos seus componentes até 5 vezes maior comparada a de um carro comum. As lâmpadas H4 e P21/5W EXTRA DUTY possuem hastes adicionais que garantem maior resistência do filamento da lâmpada, evitando quebras e queimas prematuras, proporcionando o melhor custo-benefício para o motociclista.
Preço de 50 a 60 reais.

Fonte: http://kansas150.blogspot.com

sábado, 20 de fevereiro de 2010

O PRAZER

Eu piloto puramente, e somente, porque é divertido.

Eu piloto porque eu desfruto da liberdade que sinto ao estar exposto aos elementos e da vulnerabilidade ao perigo que é intrínseca à pilotar.

Eu não piloto porque está na moda pilotar.

Eu piloto minha máquina, eu não a visto. Minha máquina não é um símbolo de status. Ela existe simplesmente para mim, e somente mim. Minha máquina não é um brinquedo. Ela é uma extensão do meu ser, e eu a tratarei de acordo, com o mesmo respeito que tenho por mim mesmo.

Eu me esforço para entender o funcionamento interno da minha máquina, do mais básico ao mais complexo. Eu vou aprender tudo que puder sobre minha máquina, de modo que eu não dependa de ninguém além de mim para sua saúde e bem-estar.

Eu me esforço para melhorar constantemente minha habilidade de controle sobre minha máquina. Eu vou aprender seus limites, e usar minha habilidade para me tornar um só com minha máquina, de modo que nós possamos manter um ao outro vivos. Eu sou o mestre, ela é o servente. Trabalhando juntos em harmonia, nós nos tornaremos um time invencível.

Eu não temo a morte. Eu farei, no entanto, tudo que for possível para evitar a morte prematura. Medo é o inimigo, não a morte. Medo na rodovia leva a morte, então eu não vou deixar que o medo me domine. Eu vou dominá-lo.

Minha máquina viverá mais que eu. Assim, ela é meu legado. Eu vou cuidar dela para que futuros motociclistas possam admirá-la, assim como eu a admirei, quem quer que eles sejam.

Eu não piloto para ganhar atenção, respeito, ou medo daqueles que não pilotam, e nem quero intimidá-los ou perturbá-los. Para aqueles que não me conhecem, tudo que eu desejo deles é que me ignorem. Para aqueles que desejam me conhecer, eu compartilharei com eles a verdade sobre mim, para que eles possam me entender e não temerem outros como eu.

Eu nunca serei o agressor na estrada. No entanto, se outros mexerem comigo, a agressão deles será lidada da maneira mais severa que eu puder infligir sobre eles.

Eu vou mostrar respeito para com outros motociclistas mais experientes ou sábios que eu. Eu vou aprender com eles tudo que eu puder.

Eu não vou mostrar desrespeito para com outros motociclistas menos experientes ou sábios que eu. Eu vou ensiná-los tudo que eu puder.

Será minha tarefa ensinar novos motociclistas, que assim desejarem, sobre o estilo de vida dos motociclistas, de forma que a raça continue. Eu vou instruí-los, assim como eu fui instruído por aqueles que vieram antes de mim. Eu vou preservar e honrar as tradições dos motociclistas que vieram antes de mim, e vou passá-las inalteradas adiante.

Eu não vou julgar outros motociclistas em sua escolha de máquina, sua aparência, ou sua profissão. Eu vou julgá-los apenas na maneira como eles se comportam como motociclistas. Eu tenho orgulho dos meus méritos como piloto, mas mesmo assim não vou me gabar dos mesmo para outros. Se eles perguntarem, eu vou compartilhá-los.

Eu vou estar preparado para ajudar qualquer outro motociclista que realmente necessite da minha ajuda. Eu nunca pedirei a outro motociclista que faça por mim algo que eu possa fazer por mim mesmo.

Eu não sou um motociclista de meio-período. Eu sou motociclista a qualquer hora ou lugar onde estiver. Eu tenho orgulho de ser motociclista, e eu não escondo meu estilo de vida de ninguém.

Eu piloto porque eu amo a liberdade, independência e o movimento do chão sob mim. Mas acima de tudo, eu piloto para melhor me entender, entender minha máquina, as terras por onde passo, e para encontrar outros motociclistas como eu.

Autor Desconhecido

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

TRÂNSITO SELVAGEM

Atrás do volante até aquela pacata mãe de família se transforma numa Serial Killer com sangue nos olhos e faca nos dentes.
Onibus, Vans, blindados, Pageros, Pickups, minivans. Palios e Celtinhas. Nessa cadeia alimentar, motocicleta é herbívoro.
No Rio de Janeiro, ar a 43 graus, asfalto a 60, a gente vira um pão de queijo, inchando e assando lentamente. Em São Paulo, vira anfíbio, com água pelo guidom.
Aves de rapina à espreita em cada cruzamento: ele vai sacar os limões pro malabarismo ou a 765 pro assalto? Para garantir-lhes o sucesso, pardais fotografam sua placa se tentar fugir. Se correr o radar pega, se ficar o ladrão come.
Com respaldo de um rascunho de cultura, vidro moído, e agora a tal chilena com óxido de alumínio, flutuam sobre as ruas buscando uma jugular distraída. Se degolar motociclista fosse esporte olímpico, um ouro já teríamos garantido em 16.
IPVA, seguro obrigatório, pedágio. O café do puliça, a cerveja do despachante. O adesivo reflexivo do capacete. O puto do celular fechando o corredor. A perua piscando farol no Paris-Dakar da Linha vermelha...
Inevitável se perguntar porque, mesmo assim, insistimos em andar de moto. Porque se colocar nessa situação? Porque correr esse risco?
Meu martelo "Pacificador" contra o AR15 do pivete? Meus 1200cc contra a Van da Milícia?Meus "direitos" contra A SELVA???
Então?
Porque?
Aí um dia voce sai antes das 5, pega o sol nascendo já com quase 100km no odômetro. As curvas encaixando, fluidas e suaves. Só deixando o rastro do barulho pela estrada. Cheiro de planta quando cruza a fronteira da cidade, flash do sol no guidom, uma musica tocando na cabeça. Os cilindros galopando macio, o motor redondinho entre as pernas.
E, 50km depois do primeiro reabastecimento, você lembra porque.
Se na cidade um escape aberto, um colete ou uma Glock ajudam a administrar a situação, na estrada a Máquina é soberana. E sua tarefa, como bom súdito, é "Let the Eagle fly", tanto quanto sua habilidade permitir.
BR-40 a 120 cantarolando Tim Maia (ou qualquer variante similar) é Satori, e é por isso que vale a pena sobreviver ao resto.
Mas pra lembrar disso, só indo até lá.
Março é logo depois da próxima curva, abril fica atrás daquela colina ali. Logo começa a
temporada dos Encontros, o clima alivia, a estrada convida.
Que a temporada de 2010 seja inesquecível.
Que possamos viajar sempre.
Que passemos dos 1000 litros,dos 90 tanques,das 100 cervejas,das 10 garrafas,das 5 mulheres.
Que cada motociclista acene pro outro quando se cruzarem.
Que o preconceito não atrapalhe os eventos de serem frequentados, por todos.
Que moto nenhuma fique parada na beira da estrada sem outra parar pra ajudar.
Que ninguém se machuque.
E que quem ler isso e gostar, me ofereça uma cerveja quando me ver chegando.
Keep it on two.
Lord.
http://www.lordofmotors.com/2010/02/keep-it-on-two.html

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

RELATOS


Amigos

De repente lembrei-me do carnaval e fiz junção com minha viagem pelo nordeste em 1960.

Mensagem carnavalesca que um veterano motociclista dedica aos seus jovens ‘irmãos’ estradeiros:

Há 50 anos atrás, ou seja, dia 14 de fevereiro de 1960, eu e um garupa saímos do Rio de Janeiro (Distrito Federal na ocasião) montados numa motocicleta para conhecermos o carnaval do Recife-PE, quando a estrada Rio-Bahia ainda era de terra e conhecida como “estrada da morte”.

Sem qualquer noção do que iríamos enfrentar e sem nenhuma pesquisa prévia sobre o percurso, tendo em mãos somente um mapa que na época era ofertado nos Postos de gasolina, partimos e durante o percurso “comemos o pão que o diabo amassou”.

Para início de conversa era uma moto modelo ‘street’ 500cc (não uma trail), que enfrentou barro, pedras, buracos e atoleiros. Havia ocasião que, após atolados saíamos de cima da moto e ela ficava em pé sozinha, presa pelo cárter e até a metade das rodas. Ato contínuo cortávamos galhos da caatinga (pequenas árvores que ladeavam a estrada), quebrávamos em tamanhos de 30/40cm e colocávamos na frente da roda dianteira, tal como uma esteirinha (trilha). Cavávamos até desatolar a moto e a empurrávamos por sobre a esteirinha até ao final do atoleiro. Montávamos nela e seguíamos em frente. Os menores atoleiros tinham cerca de 10m. de extensão.

Havia trechos que só nós conseguíamos passar, por haver a possibilidade desse e de outros recursos que só a motocicleta permitia. Motoristas de carros e caminhões que há muitos dias estavam ‘ilhados’ na beira da estrada, davam vivas quando por eles passávamos (hoje em dia isso não mais acontece por estar a Rio-Bahia toda pavimentada).

Mas em compensação muita coisa bonita vimos pelo nordeste, razão de fazer aqui um convite àqueles que não o conhecem para que o visitem, pois é maravilhoso. Se lerem o meu livro “Motociclistas Invencíveis” onde existe completo relato da viagem, verão tratar-se de uma região deslumbrante, carismática e de notável beleza natural. Existem coisas inimagináveis para quem as desconhece. Isso aconteceu comigo. Até o cáustico, danoso, mas enigmático sertão é sensacional. Na chuva intensa ou no sol inclemente, você sente haver algo de transcendental, que o faz sobrepor-se sobre todas essas forças da natureza. Isto, sem falar no povo guerreiro, hospitaleiro e de bom coração, que muito contribuiu para que pudéssemos alcançar nosso objetivo.

Aproveito e cito um pequeno trecho do livro:


Dia 17 de fevereiro. Teófilo Otoni-MG 4º Dia de viagem.

No subir e descer montanhas e observando com cuidado a estrada, eis que ao chegar numa elevação superior a muitas outras que estavam adiante, tive a felicidade em avistar um horizonte espetacular. Que maravilha! É indescritível. Só morros e matas, mais nada, a não ser a chuva que torna mais verde aquela natureza pura! Os morros, imponentes, austeros e fortes; As matas, maravilhosamente verdes com belas e frondosas árvores. E quanto oxigênio puro só para nós dois! Isso é mais delicioso do que qualquer perfume raro. É vida, muita vida!

Mas se por um lado a visão se apresentava espetacular com forte sensação de segurança e bem estar, por outro, essa mesma vista tornava-se assustadora. E vou dizer por que: Quando do alto desse morro admirei essa deslumbrante natureza que descrevi, vi também uma estrada infinitamente reta (muitos retões) subindo e descendo morros até desaparecer na linha do horizonte onde a vista já não mais a alcançava. Nesse momento, com sentimento de leve insegurança disse para mim mesmo: Quanto mais ainda andaremos debaixo do sol escaldante; da poeira incomodativa; da chuva que torna a lama perigosa; e do frio por demais intenso no alto desses morros?

Por volta do meio-dia passamos pela cidade de Águas Vermelhas e somente às 19:00h chegamos à Divisa Alegre onde fizemos uma parada e aproveitei para abastecer a moto nesse último Posto Fiscal de Minas Gerais.

E conforme anotação no meu Diário de Viagem, além deste Posto em Divisa Alegre já havíamos passado por Águas Vermelhas; Teófilo Otoni; Governador Valadares; Caratinga; Muriaé e Itaipava, retroativamente.

Moradores que estavam naquele momento batendo papo próximo ao Posto Rodoviário, escutando casualmente qual seria nosso destino, alertaram-nos que o trecho adiante aonde iríamos passar era muito perigoso por ser um lugar alto, muito ermo e com pouquíssimo movimento na estrada à noite.

Escutamos atenciosamente, agradecemos a informação e saímos.

Como existe o ditado “seguro morreu de velho”, tirei finalmente a pistola da maleta e entreguei-a ao Fernando, recomendando: Vá com ela engatilhada na mão, pronta para disparar, mas sempre apontada para baixo. Qualquer perigo que surja, aí, sim, levante mire e atire! Atire mesmo! E fomos embora.

Tudo pronto e resolvido partimos imediatamente tendo em vista que nossa intenção era atravessar a fronteira com a Bahia e chegar logo à Nova Conquista, que já estava bem próxima.

Nesse percurso também enfrentamos muitos mosquitos pelo caminho, mas dessa vez protegemos o rosto passando o cachecol sobre o nariz como se fosse máscara.

Viajamos à noite sem luz para iluminar nosso caminho porque, estando o dínamo ainda enguiçado, a bateria não tinha mais carga. E por não ter encontrado quem pudesse consertá-lo, resolvi deixá-lo desativado.

O céu estava cravejado de estrelas. O luar... que maravilha! O chão claro, todo iluminado, até parecia um espelho. A claridade da noite estava tão intensa, que até os vaga-lumes devem ter ficado envergonhados em acender seus pisca-piscas pelo fato das suas luzinhas esmaecerem sob aquele forte luar. E com essa maravilha à nossa frente, pra que farol? Farol pra que? Perder essa natureza noturna no interior do Brasil, isenta de qualquer iluminação artificial? Isso é místico, é raro... É sensacional!

O local por onde circulávamos naquele momento era muito alto, e o frio era tanto, que todos tremíamos convulsivamente: Eu, o Fernando e até a Norton, que por sua vez trepidava.

O céu, feericamente iluminado, parecia estar pouco acima das nossas cabeças, dando-nos a impressão que se levantássemos os braços tocaríamos as estrelas.


Dia 14 de março. Campina Grande-PB 30º Dia de viagem.

Ficando a moto na oficina para regulagens e reajustes, o pessoal do Moto Clube colocou-nos nas garupas das motos e nos levaram para jantar no elegante restaurante Bolero. No trajeto perguntamos onde ficava determinado bairro, por se o local onde moravam as mães da Gabriela e da Mariazinha, garotas que em Ibimirim-PE havíamos prometido entregar às suas respectivas mães os bilhetes que fizeram, pedindo para voltarem às suas casas.

Pegamos uma condução e fomos na direção que nossos cicerones haviam indicado. Por estar chovendo, tivemos dificuldade para pegar a condução mais adequada e acabamos saltando num lugar ermo e distante da casa delas. Solicitando uma orientação às pessoas que passavam apressadas devido à chuvinha que caía, conseguimos saber que, para encurtar caminho, não termos de subir ladeiras e sairmos exatamente onde queríamos, era ir por dentro do cemitério porque, se assim não fizéssemos teríamos de dar uma volta muito grande. E com chuva, já viu o transtorno que seria esse outro caminho.

O Fernando, por sua vez, achou melhor que andássemos mais, porém não concordei. A chuva incomodava muito e quanto mais rápido chegássemos à casa das mães das garotas, estaríamos livres para irmos embora. Então falei para o Fernando que iríamos mesmo era pelo Cemitério. Ao ouvir isso, quase que ele cai para trás!

Se eu tivesse adivinhado o que iria acontecer, não teria ido por dentro do cemitério.

Muro baixo, fácil de escalar, não era problema. Para não nos perdermos lá dentro, teríamos de ter referências a fim de sairmos onde nos indicaram.

Para o Fernando pular o muro foi um custo por colocar uma porção de dificuldades, tendo em vista o medo que expressava através da fisionomia. Já lá dentro dizia estar vendo alguém e que esse alguém poderia ser o vigia. Eu dizia para ele então que ficasse calado, pois assim o vigia não nos ouviria, e que andasse depressa por causa da chuva. Não satisfeito, me chamou porque viu uma luzinha sobre uma sepultura, depois disse que à noite cemitério pode até ter fantasma, etc.etc. Eu, cheio dessas lamúrias dele, apressei o passo para que me acompanhasse com dificuldade e assim se esquecesse daquelas bobagens.

Realmente não mais escutei suas lamentações por um bom tempo. Mas achando estranho ele ter-se calado tão rápido e por tanto tempo, parei, olhei para trás e não vi o Fernando. Mas pude ver, embaixo de uma pequena marquise que ornava uma sepultura, linda e enorme coruja cinza e branca (devia ter uns 40/50cm de altura) que ali estava protegendo-se da chuva. Completamente imóvel, olhava para mim com seus olhos claros e enormes, parecendo até que queria me “paquerar” pelo fato de vez por outra piscar aqueles grandes olhos. Mas preocupado que estava com o Fernando, observei-a somente um pouco. Olhei em volta e não vendo mesmo o Fernando, pensei: Será que por estar apavorado, voltou?

Mais concentrado, porém, escuto um som abafado que vinha de dentro do cemitério, mas bem difícil de ser localizado. Continuando a escutar aquele som estranho, fui voltando com bastante atenção para ver afinal do que se tratava. Ao me aproximar e ficando por isso o som mais alto, consegui finalmente localiza-lo. Vinha de dentro de uma cova bem profunda, aberta talvez naquele dia e adivinhem quem estava lá dentro? Perfeitamente. O Fernando.

Aconteceu que, com medo e olhando para onde não devia, bobeou e caiu na cova. Naquele momento estava tão assustado que quase não podia falar.

Não conseguia subir porque, tentando segurar nas bordas, elas desmanchavam por estarem moles devido às chuvas, e nas várias tentativas que havia feito, a terra molhada caía forte por cima dele. Apavorando-se cada vez mais pelas tentativas frustradas, estava achando que ia enterrar-se a si mesmo. Então começou a gritar com a voz embargada de medo.

Vendo aquela situação, me abaixei, segurei seu pulso direito com minha mão direita e ele fez o mesmo (as mangas dos blusões estavam escorregando). Puxei-o, ele colocou a mão esquerda fora da cova, ajudou no impulso e saiu. Saiu, sim, mas todo sujo de lama da cabeça aos pés.

Seguimos caminhamos rápido. Ele segurando a aba do meu blusão de couro, eu dizendo para não me sujar de lama porque teria de falar com as mães das garotas. Falei também que, quando eu estivesse falando com elas, ele nem chegasse perto por que, sujo como ele estava e não sabendo elas o que havia acontecido, poderiam até se assustar pensando ter havido briga, e nós tínhamos de entregar-lhes, sem falta, os bilhetes.

Tomei o cuidado de passar bem longe de onde estava a coruja porque, se ele a visse após o trauma por que havia passado, sem dúvida teria de carregá-lo desmaiado cemitério afora.

Depois que pulamos o muro do cemitério para a rua, não deu nem mais um pio. Após andarmos um pouco, rapidamente localizamos as casas, mas como chovia fino falei que se protegesse da chuva e me esperasse.

Fui primeiro à casa da mãe da Gabriela e por sorte as duas mães estavam juntas pelo fato de se visitarem devido à proximidade das moradias. Tirei os envelopes do bolso, entreguei-lhes e pedi que juntas os lessem com bastante carinho, pois foram carinhosamente escritas pelas filhas. Sem querer fazer ou receber qualquer comentário, tratei de me despedir e saí. Missão cumprida, finalmente!.

Passando onde o Fernando estava e dizendo-lhe estar felizmente tudo resolvido, que a promessa estava cumprida, chamei-o para irmos embora. Nisso, mais que depressa me diz:

Mas pelo Cemitério, não! Por lá eu não vou!



Grande abraço

João Cruz j.v.cruz@oi.com.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O QUE ESTA ACONTECENDO COM OS EVENTOS MOTOCICLISTICOS?

O que esta acontecendo com os Eventos Motociclisticos?
Já não são os mesmos? Ao invés de melhorar estão piorando?

Tivemos no decorrer no ano de 2009 vários eventos em nossa região.
Evento em Cidade Grande, que não tinha informação "nenhuma" sobre o evento, só o nome do moto clube Realizador, e mais nada, e ainda houve apagão.
Eventos em Cidades Medianas em que os hotéis cobraram preços altamente abusivos, e os realizadores não estavam nem ai para o fato que já se repete a anos.
Evento em Capital que foi adiado de ultima hora sem nenhum motivo, deixando os motociclistas que pagaram por suas reservas nos hotéis com um rombo no bolso e ainda houve paralisação por causa de um crime.
Evento em Capital que foi "pequeno".
Eventos numa mesma Cidade, Dois no mesmo mês
Eventos em que o som é tão alto que não conseguimos conversar.
Eventos em que em determinadas horas não havia som algum, parecia um velório.
Eventos em Cidades Pequenas que não conseguimos comprar acessórios, porque que os Expositores não foram.
Evento em Cidade Media em que o realizador destratou o expositor.
Evento em Cidade Grande que não tinha onde colocarmos nossas bandeiras.
Evento em Cidade Grande que anunciaram uma banda de peso nacional como atração, mas foi pago entrada e fora do evento.
Eventos em Cidades Grandes onde não tinha os tradicionais "café da manha e churrasco".
Eventos em Cidades Grandes, mas que tinham poucos banheiros, poucos policiais e poucas barracas para comer e beber.
Eventos em Cidades Pequenas que não tinham onde se hospedar.
Tivemos todos os tipos de eventos e todos os tipos de falhas.
O nível dos eventos está caindo? , eles estão ficando no marasmo?
No geral, poucos são os eventos os que melhoraram?
Os realizadores de eventos não estão vendo isto não? , ou realmente eles não estão nem ai?
Cadê a Associação de Motociclistas,que no inicio dizia que ia melhorar os eventos?, pra que ela foi criada?, o que fizeram ate agora?
Atualmente tem Associações de Motociclistas, de Expositores, um numero grande de Moto Clubes, um grade numero de Eventos, tem realizadores de Eventos mais "Profissionalizados", e mesmo assim em alguns a qualidade esta diminuindo.
Alguns destes Eventos tenderão a desaparecer?
Antigamente , quando começaram ,mesmo sem ter muita experiência e sem as "estruturas" que tem hoje, tínhamos Poucos Eventos, mas neles as "Vedetes" eram as Motos, no entanto eles eram preparados com mais carinho para nos
motociclistas e talvez por este simples fato ficávamos contando os dias e ansiosos para que chegasse a data do EVENTO.

Antonio Almeida Melo

OBS: Deixamos aqui o parabéns pelo texto do amigo Antonio, espero que todos tenham lido o texto completo e tenham refletido um pouco sobre o que é motociclismo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DICAS PROS MOTOCICLISTAS



Algumas Dicas pra quem anda de moto

1. Pense que ninguém te vê

Porque para a maioria dos motoristas, você é invisível, mesmo! Nunca faça um movimento imaginando que o outro motorista está vendo você, mesmo que você tenha acabado de ver seus olhos. Motos muitas vezes não fazem parte das cabeças de quatro rodas.

2. Seja paciente

As conseqüências de encarar um erro ou uma disputa no trânsito começam mal e sempre acabam PIOR. Finja que foi a sua mãe que fez aquela barbeiragem e perdoe a falha.

3. Ponha roupas para encarar um acidente, não uma piscina ou uma festinha de verão
Com certeza, a padaria do bairro é uma viagem de 5 minutos, mas ninguém está planejando comer asfalto, está? As roupas modernas de tecidos ventilados significam que 40 graus à sombra não são desculpa para camisetinhas e shortinhos de surfista (aliás, você sabe pegar onda, por acaso?)

4. Espere o melhor, mas esteja preparado para o pior

Esteja pronto para uma fechada, para uma surpresa que nunca deve ser inesperada. Não existe apareceu de repente, veio do nada ou eu achei que ele ia… .

5. Deixe seu ego em casa
As únicas pessoas realmente interessadas em saber se você estava mais rápido que o outro na avenida são o policial e o Detran.

6. Preste atenção no que está fazendo

Tem um ônibus na sua frente parando de repente para um tiozinho que fez sinal em cima da hora. Se ligue!

7. Espelhos mostram só uma parte do ambiente
Nunca mude de direção ou de faixa sem olhar para trás para confirmar que você realmente pode virar ou mudar de faixa.

8. Seja paciente
Espere mais um ou dois segundos antes de entrar na pista, começar a andar ou sair para ultrapassar. Você é pego pelo que NÃO VIU! Aquela olhadinha a mais vai salvar sua pele.

9. Preste atenção na diferença de velocidade

Passar por carros ao dobro de sua velocidade ou mudar de pista para passar por um monte de carros parados é somente um jeito mais rápido de conhecer São Pedro (e se você tiver acumulado méritos para conhecê-lo!).

10. Cuidado com a calçada
Um monte de surpresas acaba chegando das calçadas: sacos com objetos dentro, pregos, antenas de TV, tijolos, escadas, sofás velhos, escolha o que quiser! Procure problemas nos cantos e não ande junto à calçada, você está no tráfego.

11. Carros entrando à esquerda ainda são os maiores assassinos de motociclistas
Não ache que o motorista vai esperar passarem todos os motociclistas antes de se enfiar à esquerda, não. Eles também estão tentando ser rápidos!

12. Cuidado com carros passando no vermelho
Os primeiros segundos após o sinal mudar são os mais perigosos. Olhe SEMPRE para os dois lados antes de cruzar o semáforo depois de aberto.

13. Olhe os retrovisores

Olhe os espelhos retrovisores sempre que mudar de faixa, diminuir a velocidade ou parar. Esteja pronto para se mover se o outro veículo for ocupar o espaço onde você está.

14. Deixe espaço na frente

No Brasil se anda sempre MUITO colado. A regra geral que se usa pelo mundo é de 3 segundos de distância do veículo da frente. Melhor ainda se você observar tudo que aparecer na sua frente para os próximos 12 segundos (no horizonte). Todos os seus problemas estão aí dentro desses espaços.

15. Cuidado com os carros equipados

Eles são rápidos e seus motoristas são agressivos. Não imagine que você passou por ele e que está tudo resolvido, ele está logo aí atrás. Você pode acabar como um novo enfeite na grade frontal do carrão dele.

16. Entrar em curvas em alta velocidade machuca

É a maior causa de acidentes com motociclistas sozinhos e em estradas sinuosas e pistas de corrida. Entre devagar, saia rápido é há muitos anos a regra dos campeões das pistas.

17. Não acredite na eficiência da polícia florestal

Se na área onde você está podem aparecer animais, não vá pensar que a polícia rodoviária ou florestal vai conseguir tirar cada um deles da sua frente. Vá devagar, olhe para as margens da Estrada e fique vivo.

18. Já está muito tarde para você começar a usar os dois freios

O dianteiro faz a maior parte da parada, mas um pouco de traseiro na entrada das curvas pode acalmar uma moto nervosa.

19. Mantenha SEMPRE alguns dedos sobre o freio dianteiro

Economize um segundo no tempo de reação a 85 km/h e você pode parar 30 metros antes (e talvez até conseguir escapar do impacto). Pense nisso!

20. Olhe para sua trajetória
Use o milagre da fixação de objetivo em seu próprio benefício. As pesquisas mostram que a moto vai para onde você olha, então olhe para a solução no lugar de olhar para o problema.

21. Mantenha seus olhos em movimento

O tráfego está sempre mudando. Portanto, continue sempre procurando por problemas. Não trave seus olhos em um só ponto por muito tempo, a menos que você esteja realmente em problemas sérios.

22. Pense antes de agir

Avalie com cuidado a situação quando pensar em ultrapassar rapidinho aquele táxi está a 15 km/h numa área com limite de 60 km/h, ou você pode acabar com
sua cabeça dentro do carro que virou à esquerda DO NADA.

23. Não olhe para o chão levante sua cabeça

É sempre tarde para fazer qualquer coisa quando o problema está a 10 metros. Olhe lá longe e mude a direção.

24. Preste atenção em seu caminho

A maioria dos acidentes acontecem durante os primeiros 15 minutos de seu trajeto, abaixo de 60 km/h, em um cruzamento ou via secundária. É, exatamente, ali por onde você passa toda hora.

25. Pare totalmente em cada placa de PARE

Isso, ponha seu pé no chão. Olhe de novo. Qualquer outra maneira de fazer isso pode forçar uma decisão imediata, sob pressão e sem tempo para identificar uma situação de risco.

26. Nunca entre às cegas num corredor de trânsito parado

Os carros devem estar parados por alguma boa razão, e você pode não vê-la até que seja tarde demais para fazer alguma coisa. Não ande a mais de 30 km/h acima da velocidade dos outros veículos. Se estiver a 40 km/h, você vai ver que cair no meio do trânsito não é assim tão confortável.

27. Não abrace um urso!

Se você pesa 50 quilos, por favor não tente rodar por aí em uma estradeira-monstro de 400 kilos! Se você tem só um metro e meio de altura, tem certeza que precisa uma altíssima big trail? Pega leve!

28. Procure pelas portas de carros que se abrem no tráfego

Acertar um carro que desvia de uma porta aberta é exatamente tão dolorido quanto o primeiro caso.

29. Não entre num vício de cruzamentos iguais

Procure placas de PARE mesmo depois de uma longa série de esquinas em preferência para você. Se você está imaginando que o tráfego vai parar pra você, vai acabar encarando uma surpresa no mínimo bem dolorida.

30. Tenha espaço para se movimentar quando trafegar
Pilotar dentro de um amontoado grupo de motos é um bom jeito de acabar no meio do mato. Qualquer grupo de motos que valha a pena acompanhar terá um ponto de encontro marcado à frente para reencontrar os desgarrados.

31. De tempo para seus olhos se acostumarem

Vá devagar e com farol baixo até que seus olhos se acostumem com a escuridão ao sair de lugares muito iluminados. Fechar um dos olhos até chegar ao local escuro também ajuda, senão você estará dirigindo às cegas por uns 2
quilômetros!

32. Domine a meia-volta

Pratique este retorno apertado até ficar bom. Ponha suas nádegas na beirada do banco no lado contrário à curva e deite a moto para dentro da curva, usando seu corpo como contrapeso enquanto gira em cima da roda traseira. É uma excelente manobra para não bater no carro da frente ou para escapar daquele bueiro sem tampa.

33. Quem colocou uma placa PARE no meio dessa subida?

Não entre em pânico. Use o freio traseiro para manter a moto no lugar enquanto usa o acelerador e embreagem com atenção para sair sem problemas.

34. Se parece escorregadio, então é mesmo!

Um trecho de chão suspeito pode ser só mais uma mancha. Manteiga? Cascalho? Óleo? Pode não ser nada, mas é melhor diminuir ANTES de pisar num sabãozão. Se não era nada, melhor.

35. BUM!!! Estouro de pneu! E agora?

Sem movimentos bruscos. A moto não estará feliz embaixo de você, então se prepare para usar um pouco de músculos para manter a trajetória. Alivie o acelerador e use o freio bem leve com a roda boa (traseira ou dianteira) e vá procurando a melhor direção para sair da pista. Agora, pode voltar a respirar.

36. Pingos na viseira?

Começou a chover. O asfalto apenas umedecido é muito mais escorregadio que depois de uma forte chuva tropical, e você nunca sabe o quanto ele está liso. Use máxima concentração, cuidado e suavidade nos controles.

37. Emocionado?

Já dizia o velho ditado: Quando a cabeça não pensa, o corpo padece. As emoções são tão fortes quanto qualquer droga, então observe a você mesmo quando for sair. Se você está nervoso, triste, exausto ou ansioso, sente e conte até 100 mil.

38. Vista roupas adequadas

Ponha roupas que sirvam bem em você e ao clima. Se você está com muito frio ou com muito calor ou brigando com uma jaqueta onde cabem dois de você, você já está em problemas.

39. Deixe seu iPod em casa

Você não vai ouvir o caminhão de cimento a tempo se estiver ouvindo a banda Calipso. A única coisa que vai ficar atraente são seus fones de ouvido como brinde para o pessoal da SALA DE CIRURGIA.

40. Aprenda a fazer desvios de emergência

Esteja pronto para fazer dois desvios de emergência em seguida. Desvie de um obstáculo pela esquerda e logo em seguida de volta à sua trajetória original à direita, e vice-versa. A moto vai seguir seus olhos, portanto olhe para o caminho e não para os obstáculos. Pratique isso até que seja um reflexo normal, sem pensar.

41. Seja suave em baixa velocidade

De nada adianta sua enorme agilidade se você estiver devagar. Tire as forças dos movimentos com um trabalho leve nos freios traseiros. Isso minimiza muito indesejáveis transferências de peso e inércia, e facilita alinhar e posicionar a moto exatamente onde e como desejamos.

42. Piscar luz de freio é uma boa

As setas dos outros veículos te chamam a atenção porque piscam? Pisadinhas leves no pedal ou toques rápidos na manete do freio dianteiro antes de realmente frear sua moto vai alertar o tráfego atrás.

43. Cruzamentos são perigosos, então garanta suas chances

Ponha outro veículo imaginário entre sua moto e o veículo à frente para evitar que outro veículo cruzando acerte você bem de lado. Diminua, assim, pela metade a chance de acidentes.

44. Ajuste sua visão periférica

Olhe para um ponto bem à sua frente. Agora procure ver as coisas ao seu lado movendo apenas sua atenção, sem mover os olhos. Quanto mais você conseguir
ver sem virar os olhos ou a cabeça, mais cedo vai reagir aos problemas.

45. Sozinho num semáforo que não muda nunca?

Se for um semáforo inteligente, você pode mudá-lo! Procure um fio sensor de presença antes da faixa de pedestre (um quadrado riscado em preto no chão) e posicione o motor da moto em cima dele (o sensor tem um campo magnético). Se o semáforo não mudar, baixe o descanso lateral bem sobre o fio, que as suas
chances de mudá-lo para verde vão melhorar. Se não der, relaxe e espere, você já tentou de tudo…

46. É mais difícil ver à noite

Ajuste e limpe seus faróis e viseiras transparentes e tenha uma visão melhor do que uma simples idéia do que está ali na frente. Ao anoitecer, troque viseiras escuras pelas transparentes.

47. Não trafegue perto ou ao lado de caminhões

Se um daqueles 18 pneus monstruosos estourar o que acontece com BASTANTE FREQÜÊNCIA ele vai se transformar em vários projéteis de borracha e aço violentíssimos. A não ser que você goste de brigar com uma chuva de destroços, fique longe ou passe logo por ele.

48. Tire o pânico das paradas de emergência

Desenvolva uma intimidade muito grande com seu freio dianteiro. Procure um lugar deserto e seguro em asfalto liso e limpo. Faça centenas de frenagens começando bem suavemente e freando cada vez mais forte até descobrir aquela força na mão ideal entre a frenagem máxima e a roda travada (frenagem máxima = pneus CANTAM ligeiramente, mas a roda NÃO TRAVA). Repita isso com cuidado MUITAS vezes até ficar muito bom. Pronto.

49. Tenha pneus adequados

Nada do que você leu até aqui vai servir a não ser que você tenha os pneus adequados. Não os subestime. Tenha certeza que eles estão bem calibrados todo tempo. Procure cortes, pregos e outras porcarias que tenham se prendido a eles. Procure sinais de ressecamento e desgaste. Troque logo que puder, os pneus são a essência da dirigibilidade. E não use pneus de marcas diferentes ou novo com usado na dianteira e na traseira, isso muda completamente a estabilidade da moto.

50. Respire fundo Conte até 10. OU até 100.

Desculpe e peça desculpas, dê passagem e vá devagar, apreciando o passeio. Deixar de andar a 130 km/h e demorar para chegar é muito melhor que arruinar sua vida e ir para uma cadeira de rodas ou um caixão.

Fonte: http://triciclomania.com.br

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

2ª ENCONTRÃO RECIFE / PARAÍBA - 07/02/2010

O Segundo encontrão dos Leões do Asfalto Recife e Paraíba foi perfeito, com muita descontração e espirito de grupo. nossa rota foi alterada devido a imprevistos nos horários, fomos pra praia de Muro alto litoral sul pernambucano. fizemos uma parada programada pra abastecimento, lanches etc. maiis mesmo assim aconteceram alguns imprevistos como a quebra da moto do nosso irmão Wellington onde foi destacado o companheirismo dos leõs dando um destaque aos irmãos Natanael e ao irmão Leandro no qual solucionaram o problema da moto de Wellington com perfeição! Parabéns aos dois leões pelo companheirismo e espirito de grupo. mais ao chegar na praia de muro alto sentimos a emoção da mais pura beleza feita por Deus! e aproveitamos ao maximo a estadia naquele paraíso. na volta fizemos mais uma parada já em Recife pra despedida dos irmãos da Paraíba e agradecer a Deus pelo dia maravilhoso compartilhado com nossos irmãos. Fica aqui registrado o desejo de estarmos juntos novamente (muito em breve).


Abaixo segue algumas fotos.



(volta pra casa) Despedida dos irmãos da Paraíba

Em muro alto, Rodrigo e Sua Caveira

Estacionamento (uma parte das motos)

Os leões ajudando nosso irmão Wellington

BR - 101 à caminho do litoral sul pernambucano

BR - 101 Sul, Ulisses no comboio

Descontração enquanto ajudavamos nosso irmão Wellington

BR-101 Sul ( Comboio na curva)

Irmão Natanael ajeitando a moto de Wellington

O cansasso chegou, mais não desistimos nunca

BR - 101 Sul (comboio)

Hora de Relaxar - Praia de Muro Alto

Praia de Muro Alto (Enfim chegamos)

A estrada toda nossa!

Wellington com sua kansas na estrada depois do concerto

A globo presente

Saída pro encontro pela Avenida Norte - Recife

Nosso Batedor (toninho) Visão da estrada

Leões parado no sinal, Avenida Norte - Recife

Futuro Batedor dos Leões em ação na casa de Ulisses

As Leoas

Foto Oficial (recepção na casa de Ulisses)

Reunião antes de pegar a estrada

Estacionamento na recepção (aí estão só as motos da facção - Recife)

Recepção