sexta-feira, 30 de julho de 2010

DIGITAL DO MOTOR


Decalque do número do motor agora é exigido para vistoria e transferência da moto. Mas, como regularizar um motor não-original e se prevenir na compra de uma usada?

Prepare-se, porque na próxima vistoria para renovar os documentos da moto o Detran ou Ciretran da sua cidade estará de olho na numeração do motor. A medida adotada no último dia 21 de novembro serve para "evitar fraudes", como explica Ivaney Cayres, delegado e diretor do Detran. Mas ainda causa dúvidas, principalmente naqueles que já substituíram o motor original por outro usado ou mesmo compraram um bloco de motor novo e sem numeração numa concessionária (descubra o que fazer em cada caso em "Problemas e soluções").

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) espera que ao incluir os caracteres do motor nos certificados de registro e de licenciamento da moto consiga inibir o comércio de motores de origem duvidosa e, na ponta dessa cadeia, reduzir o número de roubos. Calma, porque o trabalho para informar o número do motor ou regularizar a situação de um motor não-original também será recompensado: na compra de uma moto usada, existirá mais um dado para ajudar na checagem de procedência da moto e se prevenir contra veículos dublês (com placas clonadas).


Mas o que acontece caso a moto não seja aprovada na vistoria? Se não houver documentos para comprovar a origem do motor, antes da vistoria o dono pode assinar uma declaração assumindo a responsabilidade pela origem do bloco. Em último caso, a moto é encaminhada à Delegacia de Polícia Judiciária. Orlando Silva, coordenador geral do Denatran, não comenta o número de apreensões nestes primeiros meses - mas confirma que ocorreram, em casos de motos roubadas e adulteradas. Segundo Silva, "um dos objetivos é permitir que os departamentos de trânsito forneçam nova numeração para veículos com motor de reposição que não tinham a gravação e que, por isso, eram reprovados nas vistorias", diz.

OBJETIVO É REDUZIR O NÚMERO DE FRAUDES E DE ROUBOS


Problemas e soluções

Os caracteres não estão visíveis O proprietário deve providenciar uma declaração com os dados da moto e a numeração do motor, à qual anexará o decalque (o modelo da declaração é obtido com o órgão de trânsito que registrou a moto). Se não for possível a retirada do decalque, a numeração poderá ser coletada por meio de fotografia e anexada a uma declaração de autenticidade em nome do proprietário. A autoridade de trânsito também poderá autorizar a gravação dos caracteres em outro local que facilite a visualização e coleta do decalque - a autorização desta segunda gravação no bloco será incluída entre as observações nos documentos da moto.

Comprei uma moto (ou motor) com bloco novo e sem numeração
É preciso preencher um requerimento assinado e com firma reconhecida solicitando uma vistoria prévia da moto e do motor, além de apresentar os documentos e a nota fiscal original de compra do motor, seja novo ou usado ou mesmo apenas com um bloco novo de reposição. Nesta nota, devem estar as características do motor, como marca e número de cilindros. Autorizada a gravação do novo numero, após a vistoria prévia, é fornecida uma relação de estabelecimentos autorizados para o serviço (vale a pena pesquisar, porque os preços variam). O pedido de gravação não pode ser feito para motores cuja numeração foi raspada.

Não tenho a nota fiscal do motor
Se o motivo for a perda da nota ou mesmo pelo fato do motor ser antigo, basta apresentar uma declaração com firma reconhecida informando as características do motor e assumindo as responsabilidades cíveis e criminais caso eventuais regularidades sejam identificadas.


Rastreador

O coordenador do Denatran adianta que o órgão já planeja outras medidas para inibir os roubos e o comércio de peças roubadas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) acaba de publicar a resolução 245/2007, que obriga a instalação de dispositivos antifurto. De acordo com a norma, veículos fabricados a partir de 1º de agosto de 2009 deverão contar com sistema que permita rastreamento e bloqueio. E a missão do Denatran será definir, até novembro, as especificações desse sistema antifurto obrigatório. Será que a nova polêmica sairá do papel?


Texto: Marcelo Assumpção

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O QUE É COSTUMIZAR?

Pesquise pela Internet e verá que até a definição desta palavra esta customizada... dizem que a palavra vem do ingles "customer" = cliente! A ideia de adaptar algo ao gosto de alguém, a vontade de ter algo diferente do padrão, o orgulho de ter o exclusivo, a necessidade de mudar ao gosto do cliente, o orgulho do seu produto ter o seu estilo, não interessa qual o motivo pelo qual vc gosta de customização e/ou vc customiza. Não importa quantas vezes vc muda e se sempre vc muda. Não importa se outros gostam ou não. Foda-se a opinião dos outros. Customize sempre que quiser...Kustomize....





Texto: kulturakustombrasil

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O MAIS NOVO MEMBRO

O último final de semana foi de muitas emoções, descontração e felicidade para a nossa familia, pois apartir de então foi gravado mais um nome na história de nossas vidas e principalmente na vida de nosso clube amado, chegou mais um Leão para somar e já era aguardada essa chegada a algum tempo, pois foi concluido no 7ª Bezerros Moto Fest o ciclo inicial de sua vida no Leões do Asfalto - Recife-PE e foi oficializado agora como membro antigo onde honra e faz por merecer nosso Brasão, mais a muito tempo já faz parte de nós.


Em nome da Diretoria, membros, enfim de todos que englobam nossas vidas, damos as boas vindas ao nosso irmão Taborda e que este seja apenas os primeiros quilometros de milhares que percorreremos juntos mundo a fora.



Parabéns irmão!




terça-feira, 27 de julho de 2010

TV LEÕES

MOTOCICLISMO EM FAMILIA

Olá amigos essa é uma matéria realizada pelos Leões do asfalto, para que todos conheçam nossa cultura e nosso estilo de vida além de conhecer mais o nosso clube!

Deixamos registrado aqui o parabéns de todos os Leões recifenses ao Dellanio - V. Presidente dos Leões paraíbanos pela ótima idéia e iniciativa!

Quer mais?

Então Acesse www.kansasclube.com.br

27 DE JULHO DIASO MOTOCICLISTA!


A definição para a palavra Motociclista segundo dicionário é: “Pessoa que conduz uma motocicleta.”

Mas, seria só isto?

Ser motociclista é apenas conduzir uma motocicleta, e possuir habilitação categoria A?

Todo MOTOCICLISTA sabe que a resposta é simplesmente NÃO!

O mais engraçado é que a definição para a palavra motoqueiro segundo dicionário se resume à Motociclista.

Que confusão, não!? E que erro absurdo!!! (risos)

Porém, hoje é DIA DO MOTOCICLISTA, e ser motociclista vai muito além de apenas conduzir uma motocicleta. Vai além do visual, dos coletes de couro cobertos por bordados e botons, das botas e dos acessórios.

Ser Motociclista é viver um estado de espírito que agrega diversos valores: paixão, emoção, essência, companheirismo, amizade, fraternidade, responsabilidade, aventura consciente, estilo de vida e muito mais.

É muito bom saber que existe um dia exclusivo para festejar tudo isso.

Comemorar o ORGULHO EM SER MOTOCICLISTA!

Feliz seja o “homem” que consagrou este dia!

É com muito prazer que parabenizo à todos os Motociclistas espalhados mundo a fora.

Que essa vida envolvida por essa paixão tão linda venha sempre somar, venha trazer momentos fantásticos, e que Deus continue nos guiando, e nos abençoando.

Boas Estradas!

Cybelle Gonçalves

segunda-feira, 26 de julho de 2010

7ª BEZERROS MOTO FEST - (22, 23, 24 e 25)

(nosso trofeú)
Olá amigos todos nós sabemos que 1 imagem vale mais que 1.000 palavras, então o que dizer de várias fotos em vez de palavras?
neste último final de semana foi realizado na Cidade de Bezerros - PE um encontro inesquecivel de motociclistas e nós Leões não poderiamos deixar passar em branco né! então aí está algumas fotos desse final de semana!


(Eduardo, Renata, Cybelle, Junior, Paty, Rodrigo, Renato, Leandro e Wilk)

(Cavalcanti, Túnel Cascavel - BR-232)

(Kansas de Laércio Wolverine)

(Leões e Leoas na Serra Negra em Bezerros-PE)

(Hora de recuperar a energia)

(Batizado do novo membro Taborda)

(Wilk, Cavalcanti, Vando)

(Serra Negra, Bezerros-PE)

(Nós estivemos apreciando essa beleza)

(O dia se vai e a noite se aproxima)

(Leões e Rapozas juntos na festa)

(Leoas)

(Leoas)

(Leões Recifenses e Paraibanos)

(Leões Recifenses e Paraibanos)

(Estrada da Serra Negra)

(Hora da entrega de Trofeús)

(Cavalcanti e Maria)

(Praça de Bezerros-PE)

Esperamos que tenham gostado, até a próxima viagem!

OLHE POR ONDE ANDA


Veja a influência dos olhos na pilotagem, Conheça qual a melhor forma de usar a visão para pilotar com maior precisão e segurança

O motociclista passeia tranqüilamente pela estrada até que numa suave curva ele enxerga um buraco, olha com atenção para não passar por cima e "cabram". Acerta o buraco em cheio e quase leva um tombo! Se nosso amigo tivesse olhando para o ponto certo (o caminho por onde queria passar e não o buraco) dificilmente o incidente teria acontecido. Saber olhar para o lugar certo e até conhecer o funcionamento dos olhos é essencial para uma pilotagem segura.

Segundo o oftalmologista e professor da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp Paulo Mello, o olho humano oferece dois tipos de visão: a visão focal, projetada pela pupila, e a visão periférica, captada pela íris. Na visão focal as imagens de um determinado ponto são detalhadas, permitindo ler uma placa, por exemplo. Uma das características da visão focal é a tendência de perseguir objetos em movimento. Já a visão periférica não oferece nitidez, no entanto é extremamente sensível ao movimento e variações de brilho. Outra diferença entre as duas visões é a velocidade: apesar de ambas serem interpretadas pelo cérebro, a visão periférica é mais ágil e imediata que a focal.

Essas características do olho podem ser percebidas facilmente quando estamos sendo ultrapassados. Não é preciso desviar o olhar da estrada para saber se é um carro, moto ou caminhão, pois a íris já detecta o movimento e a forma. Entretanto, é impossível perceber detalhes como o modelo ou placa sem desviar o olhar. O ideal é aproveitar esta "pré-visão" e manter uma velocidade constante para facilitar a ultrapassagem, pois, no caso de um imprevisto adiante, a atenção não será desviada.

O simples fato de aproveitar a visão periférica, muitas vezes mal explorada, já nos poupa de desviar a atenção da pista. Dessa forma se aproveita melhor a visão focal - que deve estar sempre direcionada para onde estamos indo e não diretamente para os obstáculos. "O ser humano está habituado a caminhar para onde os olhos apontam", comenta o oftalmologista Paulo Mello. "Por isso, se houver um obstáculo na pista, olhe por onde você vai passar e não para o obstáculo", avisa.

No escuro
Durante a noite, a atenção com o olhar deve ser redobrada. Como a visão focal tende a "perseguir" objetos, é comum os olhos acompanharem faróis no sentido oposto. Desviar o olhar do caminho para acompanhar os faróis, além de provocar ofuscação, tende a resultar em desvio da trajetória. Quando a noite cai, o melhor a fazer é procurar referências na pista, sejam faixas ou olhos de gato.


Podemos complicar um pouco mais. Durante a ultrapassagem numa curva, para onde olhar? Gilson Scudeler, cinco vezes campeão brasileiro de motovelocidade na categoria 1.000 cc, aconselha a olhar rapidamente para ver o que há adiante - se não existem obstáculos na pista - e então focar a visão na rota de ultrapassagem. "Com a atenção focada na moto da frente os olhos copiam o traçado em vez de procurar um melhor". Para Scudeler, a visão deve ser trabalhada de diferentes formas, de acordo com o objetivo, mas sempre fixada ao ponto que se quer atingir (e não a ser evitado). Antes de frear, por exemplo, ele se fixa a um ponto de referência; já para ultrapassar ou contornar uma curva, no traçado a ser feito, e não no piloto à frente ou no guard rail.

Se nas pistas a preocupação é com os adversários, na cidade é com a aproximação dos carros. Nos corredores entre duas filas de carros a distância do guidão da moto para os retrovisores dos outros veículos não deve impedir o motociclista de olhar à frente e perceber um pedestre ou buraco. Olhar adiante ajuda a prevenir freadas ou mudanças bruscas de direção dos carros à frente. Já a aproximação de um carro perto do motociclista é percebida pela visão periférica. O mesmo vale para quem se habituou a seguir a moto da frente nos corredores: se houver uma freada brusca... melhor que piloto esteja olhando à frente!
Texto: Francis Vieira

domingo, 25 de julho de 2010

NA TRANSMISSÃO DO MOVIMENTO


Entenda como funciona o sistema responsável pelo deslocamento da moto e a melhor maneira de deixá-lo em dia

Até que o princípio de funcionamento é simples: o motor funciona de um lado, mas precisa passar toda a energia que é gerada para outro ponto da motocicleta, ou seja, a roda traseira. E a melhor maneira de isso acontecer é fazendo uma ligação entre as duas partes. Para isso, é usada a corrente de transmissão, a responsável por esse trabalho.

Porém, há outros dois modos de passar à roda traseira toda a força provocada pelo motor da moto, a correia, e a árvore de transmissão, também conhecida como eixo cardã. Este, no entanto, é pouco usado já que pode levantar a parte traseira da motocicleta.

Nas primeiras motos, a alternativa usada era o acionamento por correias, e no começo uma tira de couro fazia a ligação do motor com as rodas traseiras, embora nos dias úmidos fosse uma dureza distribuir a tração para a moto, já que o sistema patinava e não havia qualquer tipo de encaixe por dentes entre a correia e a roda.

Hoje em dia, as motos que usam correias, geralmente modelos de grande cilindradas, usam como material a borracha, pois estas, sim, têm os devidos encaixes para gerar tração. O lado bom é que esse componente não precisa de tantos cuidados, como as correntes de aço, foco da reportagem especial desta semana no MotoVrum.

Como é o sistema?

Quando o câmbio faz o pinhão girar, dentro do motor, este transmite toda a potência despejada por ele na corrente, que, ligada à coroa da roda traseira, faz a moto rodar.

Com o tempo, essa relação, como alguns motociclistas gostam de chamar, vai se desgastando. Entretanto, a durabilidade dos componentes de transmissão pode ir muito mais longe se limparmos e lubrificarmos corretamente o elo disso tudo, a corrente. “Ela é formada por cinco componentes distintos, fabricados em aço especialmente desenvolvidos e tratados para a finalidade”, explica o gerente de pesquisa e desenvolvimento da Riffel, fabricante de conjunto de transmissão para motos, Marco Antonio dos Santos.
São eles:

Placas: é o componente que mantém pinos e buchas em suas posições e suporta a carga do conjunto. De modo que requer alta resistência à tração, à fadiga e ao choque;

Pinos: são importantes membros para a formação da corrente, pois eles atuam juntamente com as buchas, suportando a carga de tração e, por esta razão, requerem alta resistência à fadiga, cisalhamento e flexão;

Bucha: envolve o pino, protegendo-o contra impactos do engrenamento. Por este motivo, requer alta resistência à fadiga;

Rolo: serve para amortecer os impactos resultantes do engrenamento. Por isso, importantes fatores são requeridos como alta resistência ao impacto, fadiga e desgaste.

Sem sombra de dúvida são materiais resistentes aos mais variados tipos de força e atrito, mas como a maioria dos fortões que conhecemos por aí, a corrente não dispensa um bom cuidado para que possa realizar o serviço que lhe foi confiado com maior desempenho, e isso começa na mão. “Quem manda é a mão do piloto”, aponta o instrutor de pilotagem da STR Motos, Anderson de Moraes. “Se o cara arranca com tudo, ele certamente estará abreviando o tempo de vida útil da corrente”, adverte Moraes.

No entanto, o maior vilão, segundo o engenheiro do departamento de relações institucionais da Honda, Alfredo Guedes, continua sendo a falta de manutenção ou a manutenção mal feita, e explica onde está o maior erro na hora de fazer a limpeza da corrente. “Para esse componente que possui anéis de vedação (retentores), é importante não utilizar equipamentos de limpeza a vapor ou de alta pressão com água quente, solventes de limpeza, escovas e lubrificantes em spray que contêm solventes”, o engenheiro explica também que “a inspeção visual deve ser feita sempre antes de se conduzir a motocicleta e a cada 1.000 km é importante verificar o ajuste da folga, e fazer a lubrificação da corrente”, comenta.

Corrente folgada

Esse tal ajuste de folga talvez seja um dos pontos mais perigosos que o motociclista precise dar muita atenção. “O ajuste de folga da corrente deve estar entre 15 e 20 mm”, analisa o instrutor da STR.

Para o vendedor da loja de motopeças Corcopin, Francisco Carlos Silva Ferreira, mais conhecido como Chico, o melhor momento de verificar a corrente é na garagem. “Sempre que guardar a moto, após uma viagem ou uso diário, é importante olhar a situação do componente. A quilometragem só deve ser levada em conta em caso de uma viagem longa, e é importante fazer a manutenção nas paradas”, aconselha.

De acordo com Moraes, muitos motociclistas preferem fazer o ajuste da corrente do modo mais simples, e proporcionalmente perigoso. “Já vi motociclistas tirarem dois gomos da corrente e recolocá-la”, diz. “Na melhor das hipóteses, se a corrente quebrar ela vai para o chão, mas na maioria das vezes ela enrosca na roda traseira e trava todo o sistema. E nesses casos é acidente na certa, além disso, a corrente pode ficar chicoteando e causar graves ferimentos nas pernas do piloto, portanto, certamente essa prática não é uma boa ideia”, argumenta.

Embora seja possível tomar uma decisão rápida que possa evitar acidente, caso a corrente estourar no meio de um percurso é importante manter a calma. “Em primeiro lugar acionar a embreagem, iniciar a frenagem e estacionar a moto em local seguro. Então, desligar o motor, evitando dessa forma, riscos de queda ao condutor e de danos a quaisquer partes da motocicleta”, aconselha o gerente da Riffel.

“A inspeção da tensão da folga da corrente deve ser feita com a maior frequência possível, fabricantes e mecânicos falam em algo em torno de cada 250 a 350 km dependendo do tipo da motocicleta”, ilustra o especialista em limpeza de motos e motociclista, Tomas André Santos.

Durabilidade

De acordo com Moraes, as correntes podem durar até 15 mil quilômetros, se devidamente cuidadas. Porém, Santos acredita que esse seja um período que não é possível precisar. “Isso irá variar com o uso e os cuidados de manutenção de cada usuário. Portanto, deve-se inspecionar a corrente periodicamente para checar componentes gastos ou danificados, especialmente a emenda. Alguns sinais indicam que está na hora da troca da relação como pinos rotacionados, juntas enrijecidas, barulho excessivo da transmissão e vibração e saltos da corrente”.

Para a manutenção perfeita é importante manter a corrente sempre lubrificada, só que antes disso é preciso tirar toda e qualquer sujeira que possa ter ficado entre os materiais que compõem a corrente e todo o sistema de relação da motoca. “Alguns motociclistas e mecânicos acreditam que a corrente não deve ser lavada. Na realidade, deve sim, pois é preciso retirar todo o excesso da lubrificação anterior”, aponta Santos.

“Os produtos utilizados para lubrificar a corrente favorecem o acúmulo de areia, pó e sedimentos que irão funcionar como ‘abrasivos’ e que provocarão o desgaste por ‘usinagem’ do conjunto. Portanto, somente a lavagem pode contornar isso. A polêmica é gerada principalmente por conta dos produtos utilizados para a lavagem da corrente”, diz Santos.

Ele aconselha a nunca utilizar desengraxantes pesados. “Eles prejudicam diretamente o metal da corrente.

Também é bom não usar gasolina pura que resseca os anéis de borracha das correntes mais modernas. Quem é partidário do pensamento contrário à lavagem, acredita que produtos como o querosene ou óleo diesel também ressecam esses anéis, e em tese retiram toda a lubrificação, deixando a corrente ressecada. Porém, esse problema pode ser contornado acrescentando-se sabão líquido ao querosene ou óleo diesel”, conta Santos.

Além disso, ele diz que a frequência de lavagem da corrente está relacionada ao tipo de lubrificação e ao local de uso da motocicleta. “Quanto mais grudento for o produto utilizado para a lubrificação e quanto mais a moto rodar em terra, maior deve ser a frequência de lavagem”, finaliza o motociclista.

Já para o gerente da Riffel, a lavagem só deve ser feita em caso extremo. “Recomenda-se a limpeza da corrente quando esta estiver excessivamente suja” aponta. “A corrente deverá ser retirada da motocicleta e limpa antes da lubrificação. A limpeza deverá ser realizada com solvente não inflamável e seca em seguida. Após o uso da motocicleta, especialmente off-road, se o acúmulo de barro for muito grande, pode-se lavar a corrente com jato de água e secá-la imediatamente com jato de ar, e, em seguida, lubrificar a corrente”, argumenta.

Lubrificando a corrente

Parte principal da manutenção das correntes, a lubrificação deve ser feita sempre que for necessária, dependendo do uso da moto. Para o instrutor de pilotagem o ideal é semanalmente. “Creio que duas vezes por semana está bom, tudo de acordo com a utilização da moto. Mas se chover, deve-se lavar e lubrificar sempre”.

Santos alerta ainda para o perigo da lubrificação inadequada da corrente. “Quando se faz uso da motocicleta sem a lubrificação adequada, temos um aumento significativo no atrito direto entre as partes, ocasionando perda de potência e um aumento excessivo da temperatura de operação, o que ocasionará, somada ao desgaste proveniente do atrito, uma vida útil ainda mais curta ao conjunto coroa, pinhão e corrente”.

Agora vamos à pergunta: que tipo de lubrificante deve ser usado? “Para as motocicletas Honda, o lubrificante adequado para a corrente de transmissão final é o óleo SAE 80 ou 90”, esclarece Guedes. “Ou óleo 90 ou óleo novo de carro, que possui uma boa viscosidade”, sugere Moraes.

Para o gerente da Riffel, a graxa branca também pode ser uma solução. “Apresenta características em sua composição que garantem uma ótima lubrificação quando em movimento com propriedades repelentes à água e a outros agentes externos, como poeira, por exemplo. Sua viscosidade garante uma boa adesão à relação, aumentando sua vida útil, evitando respingos, garantindo lubrificação por um longo período”.

Já para o vendedor da Corcopin, a graxa não é o lubrificante ideal, porque apenas acumula sujeira e não penetra na corrente. André Santos prefere acompanhar as opiniões do gerente da Honda e do instrutor de pilotagem da STR Motos, e aponta o 90 como melhor óleo para a lubrificação da corrente.

É sempre importante olhar e conferir o manual do proprietário, pois lá estão todas as informações necessárias para você manter a sua moto em ótimas condições.

Falando nisso...

Como fazer o ajuste correto da corrente?

1 – posicione a moto, desligada e em ponto morto, em um cavalete;

2 – solte a porca do eixo traseiro sem tirá-la completamente;

3 – gire a porca e obtenha a folga desejada;

4 – para finalizar, aperte o eixo traseiro e, posteriormente, as porcas.
Segundo André Santos, outro item muito importante é o alinhamento da corrente entre o pinhão e a coroa. O desalinhamento ocorre quando ao trocar o pneu traseiro ou regular a folga da corrente, ficam medidas diferentes nos esticadores laterais de corrente. Quando a coroa e o pinhão não se encontram alinhados, ocorrerá uma torção na corrente que, consequentemente, terá um processo de desgaste excessivo na corrente coroa e pinhão.

Fonte: www.motoflashbrasil.com.br

quinta-feira, 22 de julho de 2010

LISTA DE PEÇAS COMPATIVEIS KANSAS 150

Olá amigos, trago a lista de peça para nossa Kansas atualizada e com alguns mitos exterminados! espero ter ajudado alguém blz!

LISTA

Bateria: Titan 150 ou nobrak (computador)

Bucha: green, garinni, mirage 150, bucha da balança do fiat uno
(corta no meio e faz duas, o jogo da Kansas são 4), fazer sobre encomenda de TECNIL ou Nylon (torneiro mecânico).

Prisioneiro da coroa: CG 99

Cabo da embreagem: FAN

Cabo de velocímetro: CB 450

Cabo do afogador: cabo de freio de bicicleta

Cachimbo: Titan 150 NGK

Carburador: strada 200 (entre outros)

CDI: CG 99

Cubo danteiro: XR 200 (aro18)

Cubo traseiro: TITAN 150 (aro16)

Disco de freio: XR 200

Filtro de óleo: Titan

Guidon: CB 400 2, Virago, RX 180 custon.

Kit Reparo do carburador: CG Titan 99/2000

Lona traseira: CBX 125, Titan 150

Mola do pedal de descanso Titan, Twister

Motor Arranque: Speed 150

Parafuso da passagem de ar do carburador: Titan

Pastilha de freio: Yes ou XTZ 125

Pinhão 16 dentes: Titan 125, bros 125

Piscas: V-blade

Porca superior do amortecedor: CG 125

Protetor de escape titan KS + braçadeira, cg 99

Regulador de tensão: Strada

Relação: CG 125

Amortecedor: Intruder, Strada, Virago 535 marca FAR, (o da Yes tb serve, soh fica um pouco mais alto).

Torneirinha de combustivel: CG ML 82

Vareta do óleo: Titan

Esticador de corrente: Bross, Twister

Relê de psica: CG 99 (fica sem aquele barulhinho)
Comando de luz e partida eletrica: Twister

Cilindro: Bros

Valvula de ar Traxx Star 50cc

Câmbio de marchas: Honda, 3º da 150cc e 2º da CG82

Pistão: Cbx 200 Aero

Borracha de vedação do bujão de óleo: CG125 titan

Mangueira da valvula de ar (catalizador): sundown hunter 125

Mola do pedal de freio: Titan

Protetor de corrente: YBR

Pneu traseiro: intruder 250cc / Pirelli MT15 120/90-16

Pedais: CBX200, Twister, Titan

Braço seletor (garfo): FAN 125

Estrela: FAN 125

Discos e Separadores (embreagem): FAN 125

Plator e cubo: FAN 125

Biela: CG/TURUNA 83...91

Rolamentos Virabrequim: CG 125 ATÉ 99

Virabrequim: CG 150

Buchas: strada ou NX

quarta-feira, 21 de julho de 2010

CIRCULAÇÃO


Quando alguém descobre que suas veias estão ficando entupidas, que está correndo risco de sofrer um infarto ou sua capacidade cardiorrespiratória está comprometida por causa do sobrepeso é preciso fazer algo a respeito.

O problema é óbvio: consumo excessivo de gordura que se acumulam nas vias de circulação. A solução é clara: reduzir a ingestão de alimentos que serão armazenados em forma de gordura pelo organismo e retirar o excesso de gordura que já está instalado. Note que o ideal não é a total eliminação da gordura, pois ela é indispensável para o bom funcionamento do organismo e constitue uma importante reserva de energia, serve de proteção ao corpo entre outras funções.

Em momento algum, a pessoa que passa por esse problema ou qualquer que seja o especialista (médico, nutricionista, psicólogo …) acredita que a solução seja aumentar a capacidade das veias para permitir que a gordura circule de forma livre sem causar congestionamento nas vias. Isso é ponto pacífico. Além de ser uma solução extremamente invasiva, o aumento do volume do sistema circulatório poderia se tornar extremamente oneroso, comprometendo o desempenho de outros órgãos do corpo. E no final das contas não resolve o problema. Lembra qual é? Gordura demais!!

Se não houver uma reeducação alimentar com inclusão de frutas e verduras na dieta, alimentos ricos em fibra que facilitam o trânsito intestinal, além da adoção de hábitos de vida saudáveis, incorporados ao dia-a-dia, como por exemplo, caminhar, pedalar, subir escadas, cuidar do jardim… O problema só aumenta.

Então, por que é diferente quando nossas cidades começam a ter congestionamentos e a saúde fica comprometida com poluição, barulho e colisões? Criar mais ruas, viadutos e permitir um maior fluxo de automóveis só vai agravar o problema. Os carros são úteis, mas só se forem mantidos em níveis bem reduzidos, como uma reserva disponível para situações realmente necessárias. Se veículos que têm fibra como a bicicleta, não forem incentivados nas vias de circulação, o entupimento só tende a piorar e os hábitos saudáveis se tornam cada vez mais difíceis de serem adotados.

(Motociletas tambem ajudam a diminuir os congestionamentos)

Texto: www.transportehumano.wordpress.com


ANIMAIS NA ESTRADA


Você vai viajar por estradas ou zonas rurais? Além das precauções habituais, preste atenção na presença de animais, que representam um risco extra, pois são mais inesperados e imprevisíveis do que os veículos. Siga estes conselhos para saber como reagir nessa situação.

Preste muita atenção às placas indicativas de animais na pista. Se elas foram colocadas, já deve ter havido acidentes ali ou a passagem de animais é frequente.

A presença de animais é mais observada das 5 às 8 h e das 17 às 22 h. Fique especialmente atento nesses horários.

Você precisa prestar atenção nos descampados ao longo da estrada e também nas áreas com arbustos densos, que dificultam a visualização imediata de animais.

Se você notar um animal andando próximo à pista, diminua bastante a velocidade e prepare-se para frear, se for necessário.

Se um animal atravessar a estrada, preste muita atenção, pois outros podem vir em seguida. Diminua a velocidade e observe o entorno.

Se o animal estiver na pista:

• Não tente desviar adivinhando para que lado ele irá, já que a reação dos animais costuma ser imprevisível.

• Diminua a velocidade para o mínimo possível.

• Baixe os faróis para não ofuscá-lo.

• Use a buzina para tentar afugentá-lo.

• Não fique muito perto do animal. Mantenha uma distância que permita ao animal sair do caminho ou fugir.

texto: www.comunidade.bemsimples.com


terça-feira, 20 de julho de 2010

PROGRAMAÇÃO DO 7ª BEZERROS MOTO FEST


PROGRAMAÇÃO

Quinta-feira
19:30 – Abertura Oficial do Evento;
20:00 – Show de Whelling (HALLEY);
21:30 – banda La Cambada;
22:00 – Banda Sonic Birds;
00:00 – encerramento;

Sexta-feira
20:00 – banda Visão Noturna;
00:00 – banda Blak Tiee;
03:00 – encerramento;

Sábado
08:00 – Recepção aos Motociclistas;
11:00 – Inicio do passeio a Serra Negra (Turismóvel);
13:00 – Passeio pelas Ruas da Cidade;
14:00 – Feijoada 0800
18:00 – banda Black Star Assebly;
19:30 – Entrega dos Troféus (Palco);
21:00 – Sombra dos Anjos (Legião Urbana Cover);
23:00 – Banda On The Rocks;
04:00 – encerramento;

Domingo
08:00 – Concentração Trilha dos Amigos;
10:00 – Saída da Trilha;
14:00 – Forró Pé de Serra;
18:00 - Encerramento.

Estaremos em massa neste evento!

FORRÓ DOS ÁGUIAS


Olá amigos, depois de um pouco de atrasso postamos algumas fotos do nosso passeio à Caruaru no dia 19 de junho de 2010, onde fomos préstigiar o evento realizado pelos nossos irmãos do Ágias do Agreste, um evento maravilhoso e muito bem organizado foi uma pena muitos não irem mais com certeza quem foi aprovitou d+.


Parada obrigatória no Rei da Coxinha

Parada obrigatória no Rei da Coxinha

A estrada só nossa!

Túnel Cascavel e a moto de Rodrigo

O ronco do nosso motor fez barulho nesse túnel

Leandro sua Guerreira, agora de bolha

Leandro e Toninho e a pista só nossa!

Só diversão, Toninho e Juliana

Rodrigo, Toninho e Leandro

É forró meu fi

Quem não aguentar corra! (nenhum daí bebi)

Leões na BELISSIMA Sede dos Águias

Nossa chegada na sede

Só faltava os Leões na coleção

Quadrilha!

Quem não aguentar bebi leite

Rodrigo e Patrícia

Muito forró

Toninho e Juliana

Paty e Rodrigo

Um brinde aos Leões (Juliana, Paty, Rodrigo e Francisco)