Escrito por JOÃO CRUZ em 28 AGOSTO 2011
Claro que há, respondo!
Enquanto uns utilizam motos para lazer, outros as usam como meio de transporte, havendo inclusive uma parcela bastante significativa que busca sua sobrevivência exercendo atividade comercial.
Enquanto alguns amadores simplesmente fazem seus passeios sem grandes abrangências, outros aventuram-se estrada afora na busca de novidades e desafios, dotados que estão do espírito estradeiro.
Outros as têm para se locomoverem eventualmente até ao trabalho, alguns passeios, aproveitando também para exibirem-se com elas.
E, por fim, temos os profissionais, que impulsionados pela força da profissão têm de enfrentar diuturnamente as adversidades do trânsito e intempéries, sejam elas favoráveis ou não no dia a dia do seu trabalho. Trabalho esse que por exigir demais do seu esforço e dedicação, não os deixa aproveitar as sedutoras e sublimes maravilhas que existem no mundo do motociclismo amador, do lazer.
O amador, por sua vez mais cauteloso e sem pressa ou obrigações a serem cumpridas, tem maiores oportunidades para sentir o encanto e o carisma existente no esporte. Acidentes são raros, e se ocorrem suas consequências são pequenas. Enquanto que o profissional, por força das suas obrigações comete infrações e desatinos alheios à sua natural vontade, levando-os a acidentes, muitos deles graves e alguns até funestos.
Então, porque sabendo desse risco prejudicial, que poderá inviabilizá-lo para o trabalho com sérios prejuízos a sí e à familia, esse profissional não se conscientiza e passa a utilizar a necessária cautela e o devido respeito às normas, às pessoas e aos colegas? Inclusive a si mesmo?
Se isso fizer, certamente descobrirá que em bem pouco tempo será também respeitado e que seu trabalho, agora com menor intensidade, será muito mais produtivo e compensador.
E no fim de tudo tenha por certeza que sentirá maior satisfação no que faz pelo fato de, unindo profissionalismo com amadorismo, aproveitará melhor sua útil e preciosa moto.
Coisa que antes não acontecia por falta de conhecimento e de atitude.
Agora, após ter lido esta opinião de um veterano escolado no motociclismo, que muito tombo levou, muito atoleiro enfrentou e que em cima de uma moto inglesa já comeu “o pão que o diabo amassou”, não tem mais desculpas.
Se estiver lendo esta realidade, aproveite o “arranco” e haja logo!
“Time is money” diz o americano!.
Mas nós latinos sabemos que lazer é saber viver! E muitas da vezes não há dinheiro que pague certos momentos de nossas vidas, pelo simples fato de que eles não voltam mais.
E aquele que sabe aproveitá-la ela sempre o recompensa, seja de uma forma ou de outra!
E se for em cima de uma motocicleta... que maravilha!!!
*João Cruz é autor do livro Motociclistas Invencíveis
Claro que há, respondo!
Enquanto uns utilizam motos para lazer, outros as usam como meio de transporte, havendo inclusive uma parcela bastante significativa que busca sua sobrevivência exercendo atividade comercial.
Enquanto alguns amadores simplesmente fazem seus passeios sem grandes abrangências, outros aventuram-se estrada afora na busca de novidades e desafios, dotados que estão do espírito estradeiro.
Outros as têm para se locomoverem eventualmente até ao trabalho, alguns passeios, aproveitando também para exibirem-se com elas.
E, por fim, temos os profissionais, que impulsionados pela força da profissão têm de enfrentar diuturnamente as adversidades do trânsito e intempéries, sejam elas favoráveis ou não no dia a dia do seu trabalho. Trabalho esse que por exigir demais do seu esforço e dedicação, não os deixa aproveitar as sedutoras e sublimes maravilhas que existem no mundo do motociclismo amador, do lazer.
O amador, por sua vez mais cauteloso e sem pressa ou obrigações a serem cumpridas, tem maiores oportunidades para sentir o encanto e o carisma existente no esporte. Acidentes são raros, e se ocorrem suas consequências são pequenas. Enquanto que o profissional, por força das suas obrigações comete infrações e desatinos alheios à sua natural vontade, levando-os a acidentes, muitos deles graves e alguns até funestos.
Então, porque sabendo desse risco prejudicial, que poderá inviabilizá-lo para o trabalho com sérios prejuízos a sí e à familia, esse profissional não se conscientiza e passa a utilizar a necessária cautela e o devido respeito às normas, às pessoas e aos colegas? Inclusive a si mesmo?
Se isso fizer, certamente descobrirá que em bem pouco tempo será também respeitado e que seu trabalho, agora com menor intensidade, será muito mais produtivo e compensador.
E no fim de tudo tenha por certeza que sentirá maior satisfação no que faz pelo fato de, unindo profissionalismo com amadorismo, aproveitará melhor sua útil e preciosa moto.
Coisa que antes não acontecia por falta de conhecimento e de atitude.
Agora, após ter lido esta opinião de um veterano escolado no motociclismo, que muito tombo levou, muito atoleiro enfrentou e que em cima de uma moto inglesa já comeu “o pão que o diabo amassou”, não tem mais desculpas.
Se estiver lendo esta realidade, aproveite o “arranco” e haja logo!
“Time is money” diz o americano!.
Mas nós latinos sabemos que lazer é saber viver! E muitas da vezes não há dinheiro que pague certos momentos de nossas vidas, pelo simples fato de que eles não voltam mais.
E aquele que sabe aproveitá-la ela sempre o recompensa, seja de uma forma ou de outra!
E se for em cima de uma motocicleta... que maravilha!!!
*João Cruz é autor do livro Motociclistas Invencíveis
Fonte: www.viagemdemoto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário